quarta-feira, 8 de abril de 2015

CADA UM PUXA PRA SI...

                                          TERCEIRIZAÇÃO O QUE É ISTO!!!
Nos estamos no Brasil é impressionante como você coloca um politico no poder, e depois que eles estão lá eles fazem tudo pra prejudicar o povão é impressionante é como o cidadão acham que eles estão certo, veja esta noticia que rola no Brasil, os políticos querem aprovar a terceirização, você sabe o que é isto? Não! Então vamos tentar entender o que acontecem com isto.A terceirização beneficia mais os políticos do que o povo, por que eles são todos dono de empresa.
Vamos ver alguns deles, o Senador Jose Sarnei tem nada mais nada menos do que uma empresa de ônibus, TV, helicóptero de aluguel empresa e varias casa e apartamento de aluguel, e o Senador Agripino tem vários patrimônio.
                          Dez mais ricos têm metade do patrimônio no Congresso
O total de R$ 1,6 bilhão em bens declarados pelos 567 parlamentares empossados ontem, R$ 792 milhões estão em nome de apenas uma dezena de congressistas. Veja a relação dos multimilionários. A elevada concentração de renda no Brasil está explícita no novo Congresso. Metade de todo o patrimônio declarado pelos 567 congressistas empossados ontem (1º) está nas mãos de apenas dez parlamentares, ou seja, de menos de 2% dos eleitos em outubro na Câmara e no Senado. Do montante de R$ 1,6 bilhão em bens declarados pelos 513 deputados e 54 senadores, R$ 792 milhões estão em nome desse pequeno grupo de multimilionários. 
Os dados fazem parte de levantamento com base em informações prestadas pelos então candidatos à Justiça eleitoral. Na média, cada parlamentar declarou possuir R$ 2,9 milhões em imóveis, empresas, fazendas, veículos, objetos de arte, dinheiro em espécie e aplicações financeiras, entre outros bens.
O parlamentar com maior patrimônio declarado vem do estado com pior índices de desenvolvimento humano (IDH) e uma das menores rendas per capita do país, Alagoas. De volta à Câmara após quatro anos, o deputado João Lyra (PTB-AL) tem uma fortuna declarada de R$ 240,39 milhões.

O petebista, que já foi senador, é dono de um império que reúne mais de dez grandes empresas no estado, entre as quais usinas sucroalcooleiras, fábrica de fertilizantes, empresas de táxi aéreo, de comunicação e concessionária de veículos. A renda per capita gira em torno de R$ 6 mil em Alagoas, estado com um dos maiores índices de analfabetismo e mortalidade infantil do país.

O grupo dos maiores milionários do novo Congresso é formado por seis deputados e quatro senadores. Há representantes das cinco regiões do país e de dez estados. São três do Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), dois do Sudeste (São Paulo e Minas Gerais), dois do Nordeste (Alagoas e Ceará), dois do Norte (Amazonas e Rondônia) e um do Sul (Paraná). Eles são de cinco partidos políticos: três do PMDB, dois do PR, do PP e do PSDB e um do PTB. Não há nenhuma mulher entre eles.

A força do agronegócio
Depois do deputado João Lyra, o dono da maior fortuna é o senador Blairo Maggi (PR-MT). O ex-governador de Mato Grosso é proprietário do Grupo Amaggi, um dos maiores produtores e exportadores de soja do Brasil, com negócios em diversas atividades econômicas, incluindo logística de transportes, pecuária e produção de energia elétrica.

Blairo já foi considerado o maior produtor individual de soja do mundo, responsável por 5% da produção anual do grão brasileiro. Em 2005, o então governador foi “homenageado” pela ONG Greenpeace com o prêmio Motoserra de Ouro. A organização não-governamental acusou o então governador de contribuir com o desmatamento para plantar soja no estado.

O terceiro mais rico também tem fortes ligações com o agronegócio. Reeleito para o segundo mandato consecutivo, o deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR) informou ter R$ 95,7 milhões em bens. Mais da metade da riqueza do paranaense tem como origem cotas da Diplomata Industrial e Comercial, uma das maiores produtoras de aves para abate do país.

Mabel e Maluf
Entre os multimilionários estão o deputado Sandro Mabel (PR-GO), dono do quinto maior patrimônio declarado, com R$ 70,9 milhões. Candidato derrotado na disputa pela presidência da Câmara ontem, o deputado é dono da fábrica de biscoitos e roscas Mabel.

Logo atrás dele, aparece o deputado Paulo Maluf (PP-SP), com R$ 39,4 milhões em bens. Em março do ano passado, Maluf entrou para o chamado livro vermelho da Interpol. O deputado pode ser preso se deixar o país. Ele foi denunciado por um promotor de Nova York por suposta “conspiração com objetivo de roubar dinheiro da cidade de São Paulo a fim de possuir fundos no Brasil, Nova York e outros lugares, e ocultar dinheiro roubado". Maluf nega a acusação. Ele conseguiu a vaga na Câmara após reverter uma condenação na Justiça em São Paulo, que havia barrado sua eleição com base na Lei da Ficha Limpa.

O poder econômico dos parlamentares reflete a concentração de riqueza no Brasil, um dos países com pior índice de distribuição de renda no mundo. Embora a distância entre pobres e ricos tenha caído nos últimos anos, pesquisa divulgada em 2008 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que os 10% mais ricos no Brasil concentram 75% da riqueza produzida no país.
E o eleitor que colocou eles ganham o que? Ora ganha paulada, cacetada, prisão, e o nome de marginal, isto sim que eles ganham, veja a foto a baixo o que ganhou o eleitor que ajudou colocar os políticos lá dentro.    Manifestante fica ferido durante protesto organizado por CUT (Central Única dos Trabalhadores), UNE (União Nacional dos Estudantes) e MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) nesta terça-feira (7), em Brasília
                                                                 Os mais ricos
Entre os recém-chegados, 86 declararam ter propriedades acima de R$ 1 milhão. Os três mais ricos são os deputados João Lyra (PTB-AL), com R$ 240 milhões e Newton Cardoso (PMDB-MG), com R$ 77,9 milhões, e o senador Blairo Maggi (PR-MT), com R$ 152 milhões. Lyra, Newton e Blairo já foram parlamentares em outras legislaturas. Além deles, aparecem na lista dos dez mais ricos outros três parlamentares que não estavam no Congresso no ano passado: o deputado Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) e os senadores Ivo Cassol (PP-RO) e Eduardo Braga (PMDB-AM).

No grupo dos 327 reeleitos, 134 informaram à Justiça eleitoral possuir mais de R$ 1 milhão em bens, como imóveis, fazendas, empresas, aplicações financeiras, veículos, obras de arte e dinheiro em espécie. Entre eles, os donos das maiores fortunas são os deputados Alfredo Kaefer (PSDB-PR), com R$ 95 milhões, Sandro Mabel (PR-GO), com R$ 70 milhões, e Paulo Maluf (PP-SP), com R$ 39 milhões. 

Desde quarta-feira (2), o Congresso em Foco publica uma série de reportagens sobre o patrimônio declarado pelos parlamentares no momento de registrar a candidatura. Em março do ano passado, o TSE aprovou uma norma deixando aberta a possibilidade de o candidato não seguir o modelo da Receita Federal. De acordo com o tribunal, a declaração serve para o eleitor ter mais informações sobre os candidatos e seus representantes políticos, como instrumento de transparência, e para permitir eventuais denúncias em caso de suspeita de enriquecimento incompatível. 

Na declaração de bens apresentada à Justiça federal em 2002, o senador José Agripino Maia (DEM-RN) era sócio da Empresa Industrial Técnica (EIT). A empreiteira é investigada na Operação Lava Jato. A Petrobras até incluiu a empresa entre as "impedidas de contratar" enquanto procede as investigações.
Agripino só foi candidato nos últimos tempos em 2002 e 2010, já que o mandato de senador dura oito anos e ele não disputou nenhuma eleição no meio do mandato. Da declaração de 2002 constava um vasto patrimônio em imóveis, veículos, aplicações financeiras e participações em empresas, incluindo a referida empreiteira e uma concessionária de pedágios. Em 2010, segundo os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele declarou não possuir nenhum bem. Nem veículo próprio, nem apartamento de morada, e nem mesmo saldo bancário.
Poderia ter transferido os bens para o filho, mas a declaração de seu filho, deputado federal Felipe Maia (DEM-RN) ao TSE em 2010, também não mostra nenhum bem, com patrimônio zero. Felipe disputou as eleições de 2014 e seu patrimônio que havia sumido voltou a aparecer, totalizando mais de R$ 15 milhões, saindo da condição de deputado mais pobre em 2010, se considerarmos os bens declarados, para o deputado mais rico do Rio Grande do Norte nas eleições de 2014.
Em 20 de dezembro de 2013, a Polícia Federal  iniciou investigação para comprovar se   Agripino favoreceu a EIT em obras públicas no Rio Grande do Norte.
É por isto que eles querem a terceirização é para o seu próprio bem, não que esteja preocupada com quem o colocou lá.

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