quinta-feira, 23 de março de 2017

BRASIL, BRASIL VIVA O POVO BRASILEIRO.

        A PRIVATIZAÇÃO DA VALE DEPOIS de anos
Entidades do movimento social organizado. Foi um terrível sentimento de perda...mas também de revolta por tudo aquilo estar acontecendo, por nosso país estar sendo vendido.

O que a Companhia Vale do Rio Doce representa para os Brasileiros? Clair da Flora Martins - Usando de uma metáfora, podemos dizer que sem a posse da Companhia Vale do Rio Doce podemos tirar a cor amarela de nossa bandeira. O seu valor é incalculável, não só pelas imensas riquezas minerais como ferro, bauxita, nióbio, alumínio, cobre, carvão, manganês, ouro, urânio e outros, bem como pela estrutura logística que opera em 14 estados do país, englobando 9 mil quilômetros de malha ferroviária, portos, usinas e terminais marítimos. A história da Companhia Vale do Rio Doce está ligada a nossa identidade como nação, ao orgulho nacional.
Já em 1910, no XI Congresso Geológico e Mineralógico, realizado em Estocolmo, na Suécia as reservas da Vale foram estimadas em 2 bilhões de toneladas métricas. O lucro da empresa é astronômico. Em 2007, teve ganhos de R$ 13,4 bilhões, mais de 4 vezes o valor pelo qual foi vendida. O processo pelo qual a Vale foi constituída é um símbolo da resistência nacional à dominação estrangeira. Uma resistência que começou com o presidente Arthur Bernardes e continuou com Getúlio Vargas, que encampou as reservas de ferro de Percival Farquhar, num acordo com os EUA e a Inglaterra, que só foi conseguido através da participação do Brasil na Segunda Guerra.
Com a venda da Vale, o governo Fernando Henrique fez o Brasil voltar ao período colonial, destruindo nosso projeto de nação e nos colocando simplesmente como fornecedores de matéria-prima para os chamados países de primeiro mundo. Não poderemos jamais aceitar isso passivamente.







A Vale foi privatizada no dia 6 de maio de 1997 - durante o governo de Fernando Henrique Cardoso - com financiamento subsidiado, disponibilizado aos compradores pelo BNDES.
A venda do controle acionário da Vale foi concretizada em 6 de maio de 1997 para consórcio Brasil, liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional, de Benjamin Steinbruch, que adquiriu o controle acionário da Vale por US$ 3.338.178.240 ou cerca de 3,3 bilhões de dólares, na ocasião. Representando 27% do capital total da empresa, antes pertencente à União, que representavam 41,73% das ações ordinárias (com direito a voto) da empresa.[19] As ações preferenciais (sem direito a voto) continuaram em mãos de acionistas privados.
Esse enorme ganho de lucratividade se deveu, sobretudo, ao grande aumento havido no preço do minério de ferro - que subiu 123,5% entre 2005 e 2006 graças ao aumento da procura mundial, sobretudo pela China - o que permitiu à Vale, a maior detentora de reservas de minério de ferro do mundo, fazer pesados investimentos e implementar controles de gestão, tornando-se ainda mais competitiva para atender, assim, às novas necessidades chinesas e, consequentemente, manter sua posição de maior exportadora de minério de ferro do mundo.
Este ganho refletiu-se em elevação da competitividade da empresa no cenário internacional.[42] Mas, por outro lado, o valor das ações da Petrobras, não privatizada, subiu 1200% no período entre maio de 1997 e junho de 2007 (50% a mais que as ações da Vale, privatizada), seu valor de mercado superou a marca dos cem bilhões de dólares. A Vale incorporou a INCO canadense, em 2006. Após essa incorporação, o novo conglomerado empresarial CVRD Inco tornou-se a 31ª maior empresa do mundo, atingindo um valor de mercado de R$ 298 bilhões, ultrapassando assim a IBM e - por algumas semanas - até 8 de novembro de 2007, superando a Petrobras em cerca de R$ 8 bilhões.           Controvérsia
A privatização da Vale S.A. foi controversa por não ter levado em conta o valor potencial das reservas de ferro em possessão da companhia na época, apenas o valor de sua infraestrutura. Contudo houve um contexto político, histórico e econômico para que tal decisão fosse tomada, pois desde os fins da década de 1970, o mundo passou a seguir a corrente de pensamento econômica neoclássica, e consequentemente o FMI criou um conjunto de normas, conhecido como o Consenso de Washington, que defendia a privatização de todas as empresas estatais, indiscriminadamente, como uma fórmula que deveria acelerar o desenvolvimento econômico mundial. Enquanto, para os economistas ortodoxos tradicionais, a privatização representa um conceito hegemônico, outras disciplinas veem esse fenômeno sob diversos ângulos. A privatização frequentemente tem objetivos políticos explícitos, e tem consequências, que redistribuem os custos e benefícios dentre diferentes grupos numa sociedade.[48]
Muitos defendem as privatizações, por entenderem que não cabe ao Estado exercer atividades econômicas. Os favoráveis às privatizações citam frequentes casos de corrupção, de empreguismo e de ineficiência ocorrida em grande parte das empresas estatais. Já os contrários à privatização alegam que o Estado brasileiro vendeu para grupos multinacionais patrimônio público por um valor muito inferior ao real, dando a esses grupos econômicos privilegiados a oportunidade de realizar lucros extraordinários. Por outro lado, muitos setores da sociedade alegaram que a privatização da Vale foi executada de maneira irregular, que a empresa foi vendida sem ter sido corretamente avaliada, que o Brasil abriu mão de sua soberania sobre reservas do estratégico minério de ferro - que durariam séculos - e que o assunto não foi democraticamente discutido com a população - em tese sua proprietária - além de considerarem a privatização, em si, desnecessária.
Argumentam que se o objetivo das privatizações era evitar as mazelas mais comuns em algumas empresas estatais, teria sido possível incorporar aos estatutos da Vale cláusulas determinando que os cargos de Diretoria deveriam ser obrigatoriamente preenchidos por funcionários de carreira, promovidos por merecimento, como aconteceu, nos anos 1960, com Eliezer Batista. Métodos modernos de governança corporativa poderiam ter sido implantados na empresa para evitar quaisquer desvirtuamentos de suas finalidades. Porém, os defensores da privatização afirmam que esta é uma situação onde se diz que "o lobo toma conta do galinheiro", ou seja, é uma situação, de dificílima aplicação, visto que se políticos quiserem usar uma estatal como moeda de troca e cabide de empregos, será impossível impedir; já numa empresa privada é impossível ocorrer tal interferência.
            Vamos comentar sobre este assunto
É simplesmente incrível como o povo fala do pt, e não fala do PSDB, desde que a vale foi privatizada ninguém falou nada mas fala do pt como se eles fosse o único errado neste país. Você leu a matéria acima toda a nossa riqueza não nos pertence mais, o FHC tem rabo preso até com os EUA, você sabe por quanto foi vendida a vale do rio doce. Três bilhões e trezentos e milhões, e você sabe quanto custa a vale hoje quase um trilhões, e por que as pessoas não fala disto, e nem pergunta onde esta o dinheiro da vale, é inacreditável como só fala de um e não questiona de outros, precisamos entender também que além da vale do rio doce, o FHC privatizou as estatais que é os bancos dos estados, e a tele que é a telefonia celular, a pergunta é, cadê o dinheiro, e o orçamento dos anões, e os colarinho branco, e as máfia dos vampiro, sangue suga, é tanta roubalheira que a gente até se perde. O mais impressionante que ninguém fala nada ne. Não estou aqui defendendo PT não, eu quero que seja punido é todos os corruptos e não fulano ou bertano. Se é um pobre que rouba uma lata de sardinha até você que é pobre vai contra ele, mas não vai contra os corrupto, até parece que o povo estão anestesiado por que não consegue reagir.
O cara que esta lá quer acabar com tudo que os nossos antepassado conquistou com tanta dificuldade, ele aposentou com 56 anos o FHC aposentou com 46 anos, e nós temos que aposentar na hora da morte, e o povo viu muitos ricos batendo panela ou panelaço, e o pobre embarcou na deles; Tudo que eles queriam era tirar o governos que estavam mexendo nos seus interesse, o governo permitiu que pobre comprasse carro, andasse de avião pudesse fazer um curso de nível superior, assim vai como ciência sem fronteira onde muitos brasileiro isto é mais de 500 mil brasileiro puderam estudar fora, muitos conseguiram a sua casa, etc, etc, etc,
Mas o bom mesmo e o Aécio Neves, FHC, Romero Jucá, Renan Calheiro, Rodrigo Maia. Todos são contra o povo e o povo anestesiado não falam mais nada, viva o brasilll.
FINAL: É SÓ UM QUE NÃO PRESTA HEM! VIVA O BRASI E O SEU POVO.


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