Na abertura da décima
edição da Conferência das Partes sobre Biodiversidade o diretor do programa para meio ambiente das
Nações Unidas (ONU), Achim Steiner, foi enfático ao afirmar que o homem está
acabando com a vida na Terra. "Este é o único planeta no universo em que
sabemos que existe vida como a nossa e estamos destruindo as bases que a
sustentam", alertou.
SAIBA MAIS
O encontro começou
nesta segunda-feira em Nagoya, no Japão, e termina no dia 29 de outubro.
Durante estas próximas duas semanas, representantes de 193 países vão avaliar
as metas de preservação ambiental assumidas para este ano e definir quais serão
os próximos objetivos até 2020. O tom pessimista pôde ser observado ainda nos
discursos de outras autoridades e especialistas da área ambiental, que chegaram
a afirmar que o mundo está caminhando para uma fase de extinção na mesma
proporção do período em que os dinossauros desapareceram da Terra.
A destruição da
natureza tem afetado diretamente a sociedade e a economia. A ONU estima que a
perda da biodiversidade custa ao mundo entre US$ 2 trilhões (R$ 3,2 trilhões) e
US$ 5 trilhões (R$ 8 trilhões) por ano, principalmente nas partes mais pobres.
Teitaro Suzuki disse que ''o problema da natureza é um problema da vida
humana''. Hoje, infelizmente, “a vida humana é um
problema para a natureza”, disse o ministro do Meio Ambiente do
Japão, Ryo Matsumoto."Temos que ter coragem de olhar nos olhos das nossas
crianças e admitir que nós falhamos, individualmente e coletivamente, no
cumprimento das metas prometidas no encontro de Johanesburgo (em 2002)",
completou o ministro. Matsumoto lembrou ainda que a perda da biodiversidade
pode chegar a um ponto irreversível se não for freada a tempo. "Toda a
vida na Terra existe graças aos benefícios da biodiversidade, na forma de terra
fértil e água e ar limpos. Mas estamos agora próximos de perder o controle se
não fizemos grandes esforços para conservar a biodiversidade", disse.
COMENTÁRIO: O maior problema meu caro Ryo
Matsumoto é saber onde estar o homem macho que vai muda esta situação, meu caro
Ryo Matsumoto pelo ao menos no Brasil ninguém faz nada, estão destruindo a
floresta Amazônica no Brasil e ninguém e nenhuma autoridade Brasileira não toma
nenhuma decisão para acabar com esta safadeza que estão fazendo aqui, enquanto
os Deputado Federal e os Senadores ficam discutido
entre si os gananciosos esta fazendo o que querem.
Jane Smart, chefe
do programa de espécies da União Internacional para Conservação da Natureza ,
disse que, apesar do problema ser grande e complexo, existem alguns sinais de
esperança. "A boa notícia é que quando nós plantamos o meio ambiente
responde, o maior problema é as pessoas que faz de desentendido de que ele tem
que plantar e conservar. "Precisamos fazer muito mais para
conservar, como proteger áreas, particularmente o mar. Temos de salvar vastas
áreas do oceano e os cardumes de peixes. Isso “não significa que devemos parar
de comer peixes, mas comer de uma forma sustentável”.
COMENTÁRIO: Uma
das coisas que nos precisamos fazer é para de acha que os países rico tem que
participar, é obvio que eles tem mais é que participar principalente eles por
ser rico, de uma maneira ou de outra se a classe pobre não cuidar e os
ricos também não participar não tenho nenhuma duvida de que a tragédia vai
sobrar pra eles também, isto é todos tem que participar rico ou pobre todos tem
que estar engajado nesta batalha de preservação
O Brasil também participa do encontro e vai pressionar os países
ricos para obter recursos em torno de US$ 1 bilhão (R$ 1,6 bilhão) por ano para
a preservação ambiental, além de exigir metas globais mais específicas contra a
perda da biodiversidade. Outro ponto defendido pela comissão brasileira é a
cobrança de royalties pelo uso de recursos vegetais e animais. A ideia é que
empresas que utilizam matérias-primas provenientes de nações em desenvolvimento
repassem uma parte do dinheiro às comunidades locais
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