O QUE À DE VERDADE!!!
Você já parou pra ver as riquezas que o Brasil tem? É algo tremendo,
o Brasil é um país muito, mas muito rico, e pena que vai tudo praticamente pra
fora e nos ficamos com o resto, veja a baixo o que o Brasil tem de riqueza. Nos
pra não perdermos a incompetência dos políticos que valoriza mais os países
estrangeiro, do que o nosso Brasil, fica com o resto e o que não presta e manda
o melhor pra fora.
O Brasil possui a 3ª maior reserva e é também o terceiro maior
produtor de bauxita com cerca de 10% do total mundial, ficando atrás apenas da
Austrália e da Guiné. Da bauxita se extrai o alumínio, metal dos mais valiosos pela
sua aplicabilidade industrial já que é muito utilizado na fabricação de
utensílios domésticos, embalagens, construção civil, indústria aeronáutica e
automobilística, entre outras. Sua importância está associada a leveza,resistência à corrosão,
grande condutibilidade elétrica, atóxico e muito resistente.
Para a obtenção do
alumínio, utiliza-se o processo de eletrólise,
o que exige grande quantidade de energia elétrica e eleva o custo do minério.
(Olha o
absurdo, este tipo de coisa só acontece no Brasil nos ficamos com o resto) A maior parte da
bauxita explorada no Brasil é exportada para o Canadá, ficando pequena parcela
para o mercado interno.
Cassiterita
A cassiterita é o
minério do qual é extraído o estanho que é resistente à oxidação. É muito utilizado na liga com chumbo,
como solda em aparelhos eletrônicos, na produção de latas, embalagens, material
de transporte etc. O Brasil aparece como o quinto maior produtor mundial, atrás
apenas da China, Peru, Indonésia e Bolívia. A principal área produtora
encontra-se na região Norte, o estado do Amazonas é o principal produtor,
seguido por Rondônia e Pará. No Brasil a região Sudeste, especialmente São
Paulo, é o maior consumidor. (Olha o absurdo, este
tipo de coisa só acontece no Brasil nos ficamos com o resto) Quanto a exportação
os EUA e a Argentina são nossos maiores compradores.
Ouro
O ouro foi um produto
importante na economia brasileira durante o período colonialista (ciclo
do ouro em Minas Gerais). O Brasil não se posiciona entre os maiores produtores
mundiais, mas possui uma das maiores reservas do planeta. Minas Gerais é o
maior produtor nacional, seguido do estado do Pará. No final dos anos 1990, foi
descoberta uma mina gigantesca em Serra do Leste, ao lado de Serra Pelada, no
Pará, explorada pela Vale do Rio Doce. (continua entregando a nossa riqueza para estrangeiro e fica sem
nada isto é o Brasil)
Cobre
Os minerais que
contêm cobre são a cuprita, azurita, calcopirita e malaquita. O cobre é o
terceiro metal mais utilizado no mundo, atrás somente de ferro e alumínio. É
possível encontrá-lo em diversos objetos e materiais, como fios e cabos
condutores de transmissão de energia elétrica. Também é usado em esculturas e
tem uso ornamental em ligas com zinco (latão), estanho (bronzes) e prata
(joias). As maiores reservas brasileiras são encontradas no Pará, Goiás, Bahia e Rio
Grande do Sul. Desde 1996 a CVRD investe na produção de cobre na serra de
Carajás, através da Mineração Serra do Sossego e Salobro Minerais.
Nióbio
O nióbio é um metal
biocompatível, similar à platina e ao titânio, mas mais barato. O Brasil possui
as maiores reservas do mundo e produz mais de 90% de todo o nióbio do planeta. É
ainda utilizado na composição de ligas metálicas usadas na fabricação de
supercondutores, motores e turbinas de aviões, foguetes devido a alta
resistência a combustão, em usinas nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais. A maior reserva se encontra
na região de Araxá, Minas Gerais. O que não é utilizado no mercado interno é
exportado para os EUA, Japão e União Européia. (continua entregando a nossa riqueza para
estrangeiro e fica sem nada isto é o Brasil)
Os minerais
não-metálicos são todos os minerais cujo principal componente não é um metal.
Ele tem diversas aplicações tais como material de construção (calcário,
areias), na indústria química, alimentícia etc.
Sal
O setor industrial é
responsável por 50% do consumo do produto do país, outros 25% na alimentação do homem e o restante na alimentação do
gado.
Em função de sua ocorrência é classificado em
sal marinho e sal-gema quando
encontrado em bacias
sedimentares antigas. No Brasil, a produção de sal marinho é o de maior
importância, sendo encontrado no Nordeste, cerca de 90%, especialmente no Rio
Grande do Norte (Mossoró, Açu, Macau e Areia Branca), Ceará e Piauí. No Sudeste
é produzido na região de Cabo Frio e Araruama no Rio de Janeiro. Dentre os
fatores que contribuem para a maior produção no Rio Grande do Norte são os
climas quentes e secos durante a maior parte do ano e a ação dos ventos alísios
na região.
Calcário
É uma rocha
sedimentar composta principalmente por carbonato de cálcio. Apresenta grande
utilidade na fabricação do cimento, na siderurgia, no tratamento de água e como
material de construção. Além de ser corretivo do pH do solo. NO Brasil o
calcário é encontrado em abundância, sendo extraído em várias unidades da
Federação, em especial em Minas Gerais, Bahia, Mato
Grosso do Sul e São
Paulo.
A fosforita, que é o
fosfato de cálcio de origem sedimentar, proveniente de organismos marinhos, e a
apatita, que surge nas rochas eruptivas e metamórficas, se destacam na produção
nacional. Os fosfates são de grande importância para a agricultura na
fabricação de fertilizantes. As principais jazidas encontram-se em Araxá (MG),
Jacupiranga (SP), Olinda (PE) e Monteiro (PB).
Outros Minerais
Explorados no Brasil
Níquel, em Minas
Gerais, Goiás, Piauí e Pará. Porém nossas reservas são insuficientes.
Zinco, com reservas em Minas Gerais e Bahia que são os únicos produtores
nacionais.
Tungsténio, explorado no Rio Grande do Norte, Pará e Paraíba. O Brasil se
destaca na exportação desse mineral que é utilizado no filamento de lâmpadas
incandescentes.
Tório, existente nas areias monazíticas encontradas no litoral da Bahia,
Maranhão, Ceará e Espírito Santo (Guarapari), sendo também exportado pelo
Brasil.
Tempos atuais
Quando foi
privatizada, em 1997,no
governo do Fernando Henrique Cardoso (PSDB) a Vale produzia 114 milhões de
toneladas/ano, nível que se manteve praticamente estável nos dois anos
subsequentes à privatização,
para subir acentuadamente em 2000 -
quando da incorporação à Vale da Samitri, Socoimex e da participação na GICC.
Devido a essas aquisições, torna-se mais difícil a comparação direta dos
números de produção, de 2000 em diante, com os anteriores. Logo
após a privatização, entretanto, os lucros da empresa aumentaram
consideravelmente.
Em 2002 a Vale
adquiriu a Ferteco e, em 2003, a Caemi.
Em 2005, sua
produção de minério de ferro - que engloba a produção
da Samitri e de todas as suas incorporadas a partir de 2000 - se elevou a 255
milhões de toneladas, sendo 58 milhões destinadas às siderúrgicas brasileiras e
197 milhões destinadas à exportação.
(A maioria não
deveria ser do Brasil? aqui não! é tudo
ao contrário)
Hoje a Vale realiza
investimentos importantes para a produção de cobre, devendo tornar-se,
em poucos anos, uma das maiores players mundiais desta commodity.
Dentre outros
investimentos importantes que a Vale realiza, pode-se citar o incentivo à
implantação de novas siderúrgicasno Brasil através
de participação minoritária e o controle de uma das maiores estruturas de
logística do país, incluindoferrovias e navios.
Em 2006, a Vale
adquiriu 100% das ações da Caemi, a qual detinha 85% das ações da MBR - Minerações
Brasileiras Reunidas, empresa sediada em Nova Lima, região metropolitana de
Belo Horizonte, segunda maior produtora e exportadora de minério de ferro do
Brasil. Com essa aquisição, a Vale que já detinha diretamente 5% da MBR, passa
a ser detentora de 90% das ações da MBR.
Em outubro de 2006, a Vale comprou a
canadense Inco, tornando-se a segunda maior empresa de mineração do
mundo, atrás da anglo-australiana BHP Billiton. A empresa brasileira comprou
75,66% das ações ordinárias da Inco por cerca de 18 bilhões de dólares.
A partir de 29 de
novembro de 2007, a marca e o nome de fantasia da empresa passaram a ser apenas
Vale S.A, nome pelo qual sempre foi conhecida nas bolsas de valores, mas foi
mantida a razão social original.
Em 2008, a Companhia
Vale do Rio Doce deixou de usar a sigla CVRD, passando a
usar o nome Vale e se tornou a 33° maior empresa do mundo (de acordo com o Financial
Times de 2008) é a maior do Brasil em volume de exportações,
com quantidade superior à da Petrobras.
Em assembleia geral
extraordinária de acionistas, ocorrida no dia 22 de maio de 2009, foi decidida
a mudança de nome legal da empresa para Vale S.A.
O Instituto Tecnológico
da Vale (ITV), instituição de ensino e pesquisa da empresa, foi criado em 2009
com o objetivo de criar opções de futuro por meio da pesquisa científica e do
desenvolvimento de tecnologias. Atualmente possui duas unidades: em Belém,
com foco em Desenvolvimento Sustentável e em Ouro Preto,
com foco em Mineração.
Em 2010 fez uma
grande aquisição no segmento de fertilizantes por meio da sua subsidiária
Mineração Naque S.A.. Adquiriu as ações de propriedade da Mosaic (The Mosaic
Company), da Fertifos (Fertifos Administração e Participações S.A.) e da
Fosfertil (Fertilizantes Fosfatados S.A.), além de 100% do capital da Bunge
Participações e Investimentos S.A. (BPI). Nessa mesma operação a Vale também
adquiriu uma planta de processamento localizada em Cubatão,
no estado de São Paulo, com capacidade para produzir 300.000 toneladas
métricas por ano de super fosfato simples.
Em 28 de julho de
2011 a Vale divulga lucro líquido de pouco menos de 6 e meio
bilhões de dólares no segundo trimestre de 2011.
Em 2012, a Fundação
Vale, criada em 1968 com objetivo de atender à demanda de habitação dos
funcionários da Vale, passou por uma diversificação e ampliação de seu escopo
de trabalho. A Fundação passou a focar no desenvolvimento dos territórios onde
a Vale atua, buscando melhorar a qualidade de vida das comunidades com
investimentos sociais efetivados, preferencialmente, por meio de parcerias.
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