sábado, 31 de outubro de 2015

VAMOS PARTICIPAR...

ESTE RIO TINHA QUATRO METRO DE ÁGUA, E HOJE ESTAR DESTE JEITO QUE VOCÊ ESTAR VENDO A BAIXO, TOTALMENTE SECO.
                               
O que Deus fez é muito bom, mas os homem estão ai para destruir, mas pode ter certeza que horrendas coisas cair na mão do Deus vivo, ninguém pode impedir a agir de Deus, qual quer um que tentar atrapalhar os projetos de Deus pode acreditar que o senhor tira ele da terra, por que ninguém mas ninguém mesmo pode impedir o agir do criador.
EM VISTA O QUE A HUMANIDADE ESTA VIVENDO QUERO COLOCAR AQUI UM TEXTO COPIADO QUE É MUITO INTERESSANTE, E SE VOCÊ FIZER O MESMO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE.
É TÃO INTERESSANTE QUE EU RESOLVI COPIA-LO DE UM PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO. 
                                A relação entre a floresta e a água
A maneira mais fácil de entender a relação floresta-água é conhecendo o ciclo hidrológico na floresta.
A água de chuva que se precipita sobre uma mata, segue dois caminhos: volta à atmosfera por evapotranspiração ou atinge o solo, através da folhagem ou do tronco das árvores. Na floresta, a interceptação da água acima do solo garante a formação de novas massas atmosféricas úmidas, enquanto a precipitação interna, através dos pingos de água que atravessam a copa e o escoamento pelo tronco, atingem o solo e o seu folhedo. De toda a água que chega ao solo, uma parte tem escoamento superficial, chegando de alguma forma aos cursos d’água ou aos reservatórios de superfície. A outra parte sofre armazenamento temporário por infiltração no solo, podendo ser liberada para a atmosfera através da evapotranspiração, manter-se como água no solo por mais algum tempo ou percolar como água subterrânea. De qualquer forma, a água armazenada no solo que não for evapotranspirada, termina por escoar da floresta paulatinamente, compondo o chamado deflúvio, que alimenta os mananciais hídricos e possibilita os seus usos múltiplos.
Os impactos do desmatamento de uma floresta, traduzem-se em: 
- Aumento do escoamento hídrico superficial
- Redução da infiltração da água no solo
- Redução da evapotranspiração
- Aumento da incidência do vento sobre o solo
- Aumento da temperatura
- Redução da fotossíntese
- Ocupação do solo para diferentes usos
- Redução da flora e fauna nativas (BRAGA,1999)

Assim, como efeitos principais neste cenário ambiental de degradação, podem ser facilmente identificados: 
- Alteração na qualidade da água, através do aumento da turbidez, da eutrofização e do assoreamento dos corpos d’água
- Alteração do deflúvio, com enchentes nos períodos de chuva e redução na vazão de base quando das estiagens
- Mudanças micro e mesoclimáticas, esta última quando em grandes extensões de florestas
- Mudança na qualidade do ar, em função da redução da fotossíntese e do aumento da erosão eólica
- Redução da biodiversidade, em decorrência da supressão da flora e fauna local
- Poluição hídrica, em função da substituição da floresta por ocupação, em geral inadequada, com atividades agropastoris, urbanas e industriais.

As áreas de acentuada declividade também merecem uma atenção especial na sua proteção com cobertura florestal, em função do risco de erosão e de deslizamentos do solo, acarretando em problemas de aumento de assoreamento nos corpos d’água.
Não é só para o meio rural que a boa relação entre floresta e água é importante. Cada vez mais, e principalmente nas áreas urbanas da zona costeira brasileira, a conservação e recuperação das áreas de proteção dos mananciais hídricos tornam-se essenciais. Nesta região o aumento populacional, com conseqüente incremento no consumo de água e na produção de esgoto e lixo, levam a um eminente colapso na disponibilidade hídrica para abastecimento humano. A poluição e escassez de água decorrentes da ocupação urbana inadequada, são fatores determinantes na degradação da floresta, especialmente no bioma Mata Atlântica. Ao mesmo tempo, o desmatamento em terrenos declivosos e a destruição das várzeas para ocupação urbana desordenada criam áreas críticas de risco, particularmente para as populações de baixa-renda.
Até o fim deste mês, os córregos Saltinho e Guariroba irão receber o plantio de 45 mil mudas de árvores nativas do Cerrado pelo Programa Água Brasil. Destas, cinco mil foram doadas pela Águas Guariroba. A ação, realizada na Estância São Luiz e teve o objetivo de promover a educação ambiental e contribuir para a conservação das nascentes dos mananciais. O Programa Água Brasil é uma iniciativa do Banco do Brasil com a organização ambientalista WWF Brasil, a Agência Nacional de Águas (ANA) e a Fundação Banco do Brasil pela conservação da água.
No último dia 13, foram plantadas 1.500 mudas às margens do córrego Saltinho, importante afluente do córrego Guariroba. Participaram do evento cerca de 150 pessoas, entre representantes das entidades organizadoras, produtores rurais, funcionários e voluntários das secretarias municipais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur) e Educação (Semed), OAB (MS), Sindicato Rural, Imasul e alunos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e da Uniderp Anhanguera.
Angico-vermelho, canafístola, ipê-branco, ipê-amarelo, aroeirinha, tarumã e pitomba foram algumas das espécies de árvores plantadas durante o evento. “Estas mudas estão sendo plantadas na bacia do córrego Guariroba, que é uma das principais fontes de abastecimento de água de Campo Grande. Nós estamos contribuindo para a proteção das áreas de nascentes, regiões que produzem água para a nossa cidade”, destacou o gestor de Meio Ambiente e Qualidade da concessionária, Fernando Garayo. As mudas doadas pela Águas Guariroba foram cultivadas no viveiro mantido pela concessionária na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Los Angeles, que tem capacidade para produzir 50 mil mudas por ano.
De acordo com a gerente de Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil, Giljane Elizabete Santos Dourado, o Programa Água Brasil atua em sete bacias hidrográficas com projetos de conservação do solo e da água mediante a adoção de boas práticas agropecuárias e de ações de restauração ecológica de Áreas de Preservação Permanente (APP). Para conservação da bacia do Guariroba , o Programa atua com ações de restauração florestal e disseminação de boas práticas pecuárias para geração de serviços ambientais na região. As ações de plantio buscam promover a educação ambiental das populações onde o Programa está. “É de extrema relevância mostrarmos a importância da água para as comunidades. O exemplo que vemos hoje em outras cidades nos mostra que o cuidado é uma ação obrigatória. Este evento tem um cunho educativo para aproximar as pessoas, fazendo com que isso se torne uma prática cotidiana”, destacou.
“É muito importante ter a participação dos representantes destas áreas produtoras de água. Estamos fazendo a nossa parte quando cuidamos e preservamos os nossos manaciais”, afirmou o vice-presidente da Associação dos Produtores da Bacia do Guariroba, Luiz Henrique Faraco, proprietário da Estância São Luiz, onde foram plantadas as mudas.
PLANTE UMA MUDA DE ARVORES NA FRENTE DA SUA CASA, OU ENTÃO PLANTE UMA ARVORES NA CABECEIRO DE UM RIO OU NA MARGEM DO RIO.
                                                         MUITO LEGAL NÃO É?
           O MEIO AMBIENTE AGRADECE...
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