ESTE RIO TINHA QUATRO METRO DE ÁGUA, E HOJE ESTAR DESTE JEITO QUE VOCÊ ESTAR VENDO A BAIXO, TOTALMENTE SECO.
O que Deus fez é muito bom, mas os homem estão ai para destruir, mas pode ter certeza que horrendas coisas cair na mão do Deus vivo, ninguém pode impedir a agir de Deus, qual quer um que tentar atrapalhar os projetos de Deus pode acreditar que o senhor tira ele da terra, por que ninguém mas ninguém mesmo pode impedir o agir do criador.
EM VISTA O QUE A HUMANIDADE ESTA VIVENDO QUERO COLOCAR AQUI UM TEXTO COPIADO QUE É MUITO INTERESSANTE, E SE VOCÊ FIZER O MESMO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE.
É TÃO INTERESSANTE QUE EU RESOLVI COPIA-LO DE UM PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO.
A relação entre a
floresta e a água
A maneira mais
fácil de entender a relação floresta-água é conhecendo o ciclo hidrológico na
floresta.
A água de chuva que
se precipita sobre uma mata, segue dois caminhos: volta à atmosfera por
evapotranspiração ou atinge o solo, através da folhagem ou do tronco das
árvores. Na floresta, a interceptação da água acima do solo garante a formação
de novas massas atmosféricas úmidas, enquanto a precipitação interna, através
dos pingos de água que atravessam a copa e o escoamento pelo tronco, atingem o
solo e o seu folhedo. De toda a água que chega ao solo, uma parte tem
escoamento superficial, chegando de alguma forma aos cursos d’água ou aos
reservatórios de superfície. A outra parte sofre armazenamento temporário por
infiltração no solo, podendo ser liberada para a atmosfera através da
evapotranspiração, manter-se como água no solo por mais algum tempo ou percolar
como água subterrânea. De qualquer forma, a água armazenada no solo que não for
evapotranspirada, termina por escoar da floresta paulatinamente, compondo o
chamado deflúvio, que alimenta os mananciais hídricos e possibilita os seus
usos múltiplos.
Os impactos do
desmatamento de uma floresta, traduzem-se em:
- Aumento do escoamento hídrico superficial
- Redução da infiltração da água no solo
- Redução da evapotranspiração
- Aumento da incidência do vento sobre o solo
- Aumento da temperatura
- Redução da fotossíntese
- Ocupação do solo para diferentes usos
- Redução da flora e fauna nativas (BRAGA,1999)
Assim, como efeitos
principais neste cenário ambiental de degradação, podem ser facilmente
identificados:
- Alteração na qualidade da água, através do aumento da turbidez, da
eutrofização e do assoreamento dos corpos d’água
- Alteração do deflúvio, com enchentes nos períodos de chuva e redução na vazão
de base quando das estiagens
- Mudanças micro e mesoclimáticas, esta última quando em grandes extensões de
florestas
- Mudança na qualidade do ar, em função da redução da fotossíntese e do aumento
da erosão eólica
- Redução da biodiversidade, em decorrência da supressão da flora e fauna local
- Poluição hídrica, em função da substituição da floresta por ocupação, em
geral inadequada, com atividades agropastoris, urbanas e industriais.
As áreas de
acentuada declividade também merecem uma atenção especial na sua proteção com
cobertura florestal, em função do risco de erosão e de deslizamentos do solo,
acarretando em problemas de aumento de assoreamento nos corpos d’água.
Não é só para o
meio rural que a boa relação entre floresta e água é importante. Cada vez mais,
e principalmente nas áreas urbanas da zona costeira brasileira, a conservação e
recuperação das áreas de proteção dos mananciais hídricos tornam-se essenciais.
Nesta região o aumento populacional, com conseqüente incremento no consumo de
água e na produção de esgoto e lixo, levam a um eminente colapso na
disponibilidade hídrica para abastecimento humano. A poluição e escassez de
água decorrentes da ocupação urbana inadequada, são fatores determinantes na degradação
da floresta, especialmente no bioma Mata Atlântica. Ao mesmo tempo, o
desmatamento em terrenos declivosos e a destruição das várzeas para ocupação
urbana desordenada criam áreas críticas de risco, particularmente para as
populações de baixa-renda.
Até o fim deste mês, os córregos Saltinho e Guariroba irão
receber o plantio de 45 mil mudas de árvores nativas do Cerrado pelo Programa
Água Brasil. Destas, cinco mil foram doadas pela Águas Guariroba. A ação,
realizada na Estância São Luiz e teve o objetivo de promover a educação
ambiental e contribuir para a conservação das nascentes dos mananciais. O
Programa Água Brasil é uma iniciativa do Banco do Brasil com a organização
ambientalista WWF Brasil, a Agência Nacional de Águas (ANA) e a Fundação Banco
do Brasil pela conservação da água.
No último
dia 13, foram plantadas 1.500 mudas às margens do córrego Saltinho, importante
afluente do córrego Guariroba. Participaram do evento cerca de 150 pessoas,
entre representantes das entidades organizadoras, produtores rurais,
funcionários e voluntários das secretarias municipais de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Urbano (Semadur) e Educação (Semed), OAB (MS), Sindicato Rural,
Imasul e alunos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e da
Uniderp Anhanguera.
Angico-vermelho,
canafístola, ipê-branco, ipê-amarelo, aroeirinha, tarumã e pitomba foram
algumas das espécies de árvores plantadas durante o evento. “Estas mudas estão
sendo plantadas na bacia do córrego Guariroba, que é uma das principais fontes
de abastecimento de água de Campo Grande. Nós estamos contribuindo para a
proteção das áreas de nascentes, regiões que produzem água para a nossa
cidade”, destacou o gestor de Meio Ambiente e Qualidade da concessionária,
Fernando Garayo. As mudas doadas pela Águas Guariroba foram cultivadas no
viveiro mantido pela concessionária na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)
Los Angeles, que tem capacidade para produzir 50 mil mudas por ano.
De acordo
com a gerente de Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil, Giljane
Elizabete Santos Dourado, o Programa Água Brasil atua em sete bacias
hidrográficas com projetos de conservação do solo e da água mediante a adoção
de boas práticas agropecuárias e de ações de restauração ecológica de Áreas de
Preservação Permanente (APP). Para conservação da bacia do Guariroba , o
Programa atua com ações de restauração florestal e disseminação de boas
práticas pecuárias para geração de serviços ambientais na região. As ações de
plantio buscam promover a educação ambiental das populações onde o Programa
está. “É de extrema relevância mostrarmos a importância da água para as
comunidades. O exemplo que vemos hoje em outras cidades nos mostra que o
cuidado é uma ação obrigatória. Este evento tem um cunho educativo para
aproximar as pessoas, fazendo com que isso se torne uma prática cotidiana”,
destacou.
“É muito
importante ter a participação dos representantes destas áreas produtoras de
água. Estamos fazendo a nossa parte quando cuidamos e preservamos os nossos
manaciais”, afirmou o vice-presidente da Associação dos Produtores da Bacia do
Guariroba, Luiz Henrique Faraco, proprietário da Estância São Luiz, onde foram
plantadas as mudas.
PLANTE UMA MUDA DE ARVORES NA FRENTE DA SUA CASA, OU ENTÃO PLANTE UMA ARVORES NA CABECEIRO DE UM RIO OU NA MARGEM DO RIO.
MUITO LEGAL NÃO É?
O MEIO AMBIENTE AGRADECE...