sábado, 30 de maio de 2015

VOCÊ NÃO VAI FICAR DE FORA VAI???

                MARCELO DUARTE SERTANEJO GOSPEL NA IGREJA BATISTA DAS NAÇÕES
                                    QNM 29 MODULO A ÁREA ESPECIAL CEILÂNDIA SUL    
                                  
                                                        VAMOS ADORAR AO SENHOR.
                                  

                                    NESTE SÁBADO DIA 6 DE JUNHO DE 2015 AS 19:30 HS.

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SERTANEJO GOSPEL.

                   NESTE SÁBADO DIA 6 DE JUNHO DE 2015
        MARCELO DUARTE ESPECIAL NA IGREJA BATISTA DAS NAÇÕES 
                         
                  NA QNM 29 MODULO A ÁREA ESPECIAL CEILÂNDIA SUL
                    AS 19:30 HS. VOCÊ NÃO PODE FICA DE FORA SERTANEJO GOSPEL
            MOMENTO MUITO ESPECIAL COM MARCELO DUARTE E VOCÊ ADORANDO AO  
                                                             SENHOR JESUS CRISTO.
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quinta-feira, 28 de maio de 2015

O POVÃO SÓ SERVE PRA VOTAR MAIS NADA...

OS EMPRESÁRIO DE SÃO GONÇALO E NITERÓI FAZEM O QUE QUER E NINGUÉM FALA NADA, SERÁ POR QUE HEM.

       TJ dá 48 horas para Prefeitura de São Gonçalo proibir  transporte alternativo Segundo desembargador, decreto contrariou lei municipal que estabeleceu exclusividade das concessionárias de ônibus.

Será que é isto mesmo! Isto mostra que ninguém esta preocupado com o povão. Você sabe quanto custa uma passagem de ônibus  que roda somente 10 KM se você não sabe eu vou lhe fala agora custa C$ 3.10, e olha que é uma muvuca terrível de gente  é um tal de entra e sai de passageiro impressionante. E você sabe por que, que eles tiraram as vans, por que a vans cobrava C$ 1.50 e com isto ajudavam muito as pessoas mais necessitadas por isto que o desembargador tirou  as vans, ETA EMPRESÁRIO QUE MANDA E DESMANDA.  

Rio - Desembargadores da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) determinaram em decisão publicada nesta terça-feira que a Prefeitura de São Gonçalo tem até 48 horas para cassar todas as licenças ou autorizações concedidas aos proprietários de transporte alternativo. A desobediência à ordem está sob pena de multa diária de mil reais.

Os magistrados apoiaram o Consórcio São Gonçalo de Transportes contra o decreto municipal contra o decreto do governo municipal que autorizou a circulação de vans de transporte de passageiros.

Segundo ressaltou o desembargador relator Jaime Dias Pinheiro Filho, o decreto que instituiu o transporte alternativo contrariou a lei municipal que estabeleceu a exclusividade do transporte pelas concessionárias de ônibus.

“O Decreto Municipal 160/2014, quando instituiu no Município de São Gonçalo o transporte alternativo de passageiros (vans e kombis), contrariou o sistema de concessão de transporte público que estava instituído pela Lei Municipal 425/2012. O art. 3º da Lei Municipal instituiu em favor dos novos concessionários uma cláusula de exclusividade", declarou.

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O QUE FAZER!

O POVO DO ESTADO RIO DE JANEIRO É GENTE BOA DE MAIS, MAS OS MALA É A VERGONHA.DA MEDO DE ANDAR NA RUA.
Você conhece este município no estado do rio, se conhece! Eu só lamento, se você não conhece não estar perdendo nada, eu acho melhor você procurar um lugar melhor pra você passear por que este município é o terror, não é que a população seja isto ou aquilo o maior problema é os marginais, que anda no meio da rua, que vive dando tiro pra todos os lados, polícia você não vê de jeito nenhum na rua.
                                                           
                                                             RODOU EM SÃO GONÇALO RJ.
                                                  
                              Homem tentou matar garota de 13 anos com faca
Anderson Muniz de Assis, de 22 anos, foi preso ontem após uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar. Ele é acusado de tentar matar uma adolescente de 13 anos a facadas e ateado fogo ao corpo, na última segunda-feira, no Jardim Catarina, em São Gonçalo. Na delegacia, ele confessou os crimes.
A adolescente, socorrida por vizinhos que escutaram os gritos vindo de sua casa, teve 70% do corpo queimado. Atacada quando seguia para a escola, a vítima segue internada em estado grave no Hospital Estadual Alberto Torres. Exames feitos também na unidade descartaram que a menina tenha sido estuprada por Anderson, como chegou a ser dito por testemunhas.
Contra o suspeito, que é vizinho da vítima e acabou capturado dentro de casa, foi cumprido um mandado de prisão temporária por tentativa de homicídio e roubo, já que ele levou o celular da menina, um tablet e R$ 100. O suposto estupro ainda segue sendo apurado pelos agentes da 74ª DP (Alcântara), que contaram com apoio do 7º BPM (São Gonçalo), ontem.
O celular e o tablet foram encontrados com Marcos Douglas Valentin, que foi preso por receptação. Na terça, agentes da 74ª DP também estiveram no local do crime. Na ocasião, eles descobriram que a casa da menina não tinha sinais de arrombamento.


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AGORA VAI...

                            VAMOS PASSAR O BRASIL A LIMPO A HORA É AGORA.
Meu Deus, Meu Deus, será que o Brasil será passado a limpo, nunca tinha visto nestes tempo de vida tanta corrupção em um país; Será que existem país mais corrupto do que o Brasil.
E corrupção na Vale do Rio Doce, Teles,Estatais, Petrobras e CBF e tantos outros, vamos continuar investigando que nos vamos conseguir colocar todos os corruptos atrás da grade, e teremos mais um país livre destas praga que tem destruindo o nosso Brasil.
CBF concorda em afastar Marin e promete reanalisar contratos
Marin e os seis dirigentes presos estavam hospedados no hotel bancado pela FIFA como prática da entidade em semana de reuniões. Só que a desconfiança de muitos dos cartolas é de que a FIFA sabia do rumo das investigações e da ação policial na manhã de quarta-feira e ajudou a armar o cenário para a detenção.
A CBF resolveu se manifestar pela segunda vez, nesta quarta-feira, com uma nota no site oficial. Desta vez a entidade anunciou que vai afastar o ex-presidente José Maria Marin e também prometeu reanalisar contratos vigentes e remanescentes de períodos anteriores. 

Como o Brasil aparece na investigação?

Três brasileiros estão implicados no esquema de corrupção, de acordo com o departamento de Justiça dos EUA. Um dele é o ex-presidente da CBF José Maria Marin - a nota do Departamento de Justiça não detalha as suspeitas 
                            Foto: Mauro Pimentel / Terra
                 José Maria Marin foi preso nesta quarta-feira, na Suíça
         EU ACREDITO QUE O BRASIL ESTA SENDO PASSADO A LIMPO.

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quarta-feira, 27 de maio de 2015

VAMOS TORCER PARA O BRASIL SER PASSADO A LIMPO.

          Boechat diz que Aécio é o principal nome na lista de corrupção da Lava Jato.

Vamos passar o Brasil a limpo, com certeza muitas coisas ira mudar, o dinheiro da vale do rio doce, das teles, das estatais e muitas outros como o do colarinho branco dos vampiros, e muito mais.     
Das 9 investigadas, Aécio recebeu R$ 35 milhões de empresas da Lava Jato
                                   
Das 9 investigadas, Aécio recebeu R$ 35 milhões de empresas da Lava Jato
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira (6) autorizar a abertura de inquérito para investigar 49 pessoas – das quais 47 políticos – suspeitos de participação no esquema de corrupção da Petrobras revelado pela Operação Lava Jato.
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AGORA ESTAR EXPLICADO!!!

                                                                   ESTE É O BRASIL.
VIVA O BRASILLLL! O PSDB QUE TANTO FALOU DO LAVA JATO FALOU DO PT AGORA ESTA ENVOLVIDO NO ESCÂNDALO TAMBÉM. E e e e o PSDB também deve ô ô ô ô vai ser ô terror, deu no Jornal da Band, o fedorento falando do mal cheiroso.
                             
 Isto tudo é o Brasil que o senhor Jesus tenha misericórdia do nosso Brasil. que o senhor Jesus faça uma limpeza nesta nação.
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terça-feira, 26 de maio de 2015

ESTÃO SENDO DESTRUIDO E NÃO APRENDEM...

                                                Estão sendo comido de bicho...
É assim que estão os nossos políticos, sendo comido de bicho por causa da sua ganância e o desespero em tomar dinheiro, bens e assim, que estão os nossos políticos, sendo comido de bicho por causa da sua ganância e o desespero em tomar dinheiro, bens e patrimônios da pessoas, tem muito sendo comido de bicho e nem assim eles mudam estes bichos são os câncer que tem destruídos muitos deles e mesmo assim eles não aprendem.
         ELE MORREU COMIDO DE BICHO PORQUE NÃO DEU GLÓRIA A DEUS!
E assim como ele, há milhares no mundo. Nem mesmo sendo comidos pelo câncer, descem do maldito salto de orgulho e avareza que os dominam. Pois bem... Assim diz o SENHOR: "... a minha glória, pois, não darei a outrem, nem o meu louvor às imagens de escultura" (Isaías 42:8). O Senhor Jeová é cioso da Sua glória, por isso, quem tentar tomá-la será objeto de duro juízo. Foi o que aconteceu com Herodes. Naquele dia tomou as suas vestes reais, assentou-se no seu trono e fez uma prédica de auto-elogio dos seus poderes, da sua riqueza (que não era dele), da sua glória (que tinha usurpado). Foi de tal maneira arrogante e auto - elogioso que o povo ( a quem tinham feito uma lavagem ao cérebro) dizia: - "... voz de Deus e não de homens..." Herodes aceitou estar em lugar de Deus, aceitou usurpar a glória que só pertencia a Deus, por isso, "naquele mesmo instante, Deus o feriu de morte e, comido de bichos, expirou..." Herodes morria "comido de bichos", mas a Palavra de Deus crescia e se multiplicava (Atos 12:24). Ninguém pode parar a força do querer de Deus. Nem Herodes, nem César, de Roma, nem Hitler, nem a União das Nações, nem o gnosticismo, nem o romanismo ou a Nova Era. Todos perecerão com as suas filosofias e tratados, mas a Palavra do Senhor permanecerá para sempre. Deus visita a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração, mas a Sua glória não dará a outrem. Por favor, não luteis contra Deus (Atos 5:39), dai de mão aos vossos desejos de auto-glorificação / justificação, etc. e dai glória a Deus, porque d'Ele é o Reino, o Poder e a Glória para sempre (Mateus 6:13). Sujeitai-vos, pois, a Deus, porque Ele resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes; senti as vossas misérias e lamentai, chorai e humilhai-vos debaixo da potente mão de Deus e, em seu tempo, Ele vos exaltará (Tiago 4:6-10).

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COMO EU GOSTARIA DE VER O BRASIL DIFERENTE...

                                        DE QUEM É A CULPA.
A onda de esfaqueamentos no Rio de janeiro incluindo o caso de maior repercussão, o da morte do ciclista Jaime gold 56, na última terça-feira, deu início a um jogo de empurra entre o prefeito Eduardo Paes (PMDB), o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e o presidente do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro), Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho.
Nenhum deles se vê responsável pela onda de violência na cidade. Este cara não aprende o responsável pela violência no Rio de Janeiro não é nem de um nem de outro, na verdade a culpa é do povo que colocou estas praga no poder, estar na hora do povo parar de acreditar nas mentiras política que eles fazem prometendo céu e inferno para o  bobões do povo e eles acreditam. Os cara foram ferido a facadas e ninguém assume que são os responsáveis que coisa hem. As maiorias desses crimes têm adolescentes como suspeitos.
A polêmica começou com uma entrevista de Pezão, no dia 20 de maio, quando ele criticou a ação do Judiciário. Em sua versão, a polícia "bateu recorde de prisões em abril, sendo que cerca de 60% eram menores". Porém, afirmou Pezão, o policial entra por uma porta e a pessoa [o criminoso] sai pela outra.
E, quando fica preso, infelizmente, o desembargador dá uma liminar soltando todos. Se for para cumprir essa lei que está aí, a gente tem que discutir isso com toda a sociedade, disse ele, em entrevista a um  jornal. Por um ponto de vista também o Pezão tem razão, o Brasil nunca será um país sério, a policia prende a justiça solta, há estão brincado comigo ne cara.
A declaração provocou a revolta do presidente do TJ-RJ. Para Carvalho, "não há relação de causalidade entre a morte trágica do ciclista" e a "ação da Justiça". Ele disse ainda que o Judiciário "não se exime de suas responsabilidades em relação à segurança pública" e classificou a entrevista de Pezão como uma generalização que pode levar a raciocínios e compreensões equivocadas.
Se você prestar a tensão o empurra, empurra não é só do prefeito e do governador não o TJ RJ também não que assumir que eles também têm responsabilidade, na verdade todos têm culpa não adianta colocar a culpa um no outro, vamos ver o que acontece primeiro, o Prefeito, segundo o Governador terceiro os Políticos que não mudam a lei, quarto a justiça que solta com a maior facilidade.
Você pensou que ia ficar de fora, esta enganado, o quinto é o povão que troca o seu voto por um pacote de arroz, um bujão de gás e por dez reais, se for parar e ver o que acontece todos tem culpa no cartório.  

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segunda-feira, 25 de maio de 2015

TOMARA QUE PASSE A LIMPO....



                    Juristas e professores protocolam pedido de impeachment de Richa no PR. 

Será que o Brasil vai ser passado a limpo mesmo, o que este governador do  PSDB do Paraná fez é uma monstruosidade, tem de prender ele e todos os políticos brasileiro por que são todos piores do que os marginais, falam dos marginais mas os políticos tem a atitude piores do que os marginais, os marginais já estão dizendo o que eles são, e os políticos que foi colocado para nos representar olha o que eles estão fazendo, é ou não é coisa de bandido.

                                                                     MATÉRIA
Juristas e professores universitários protocolaram na tarde desta segunda-feira (25) um pedido de impeachment contra o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB). O documento, entregue à assembleia legislativa, contou com quase 6.000 assinaturas.
A iniciativa partiu do advogado Tarso Cabral Violin, membro da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Paraná. Ele esteve presente no embate entre professores e a Polícia Militar, no dia último 29 de abril, no Centro Cívico de Curitiba, e que deixou mais de 200 feridos, segundo a prefeitura.
"O impeachment do governador cabe porque ele cometeu crime de responsabilidade. O mais grave de tudo é que por duas horas ele não mandou seu corpo de policiais parar de jogar bombas nos professores", conta Violin, que também foi atingido com estilhaços de bomba.
O crime de responsabilidade, instituto pela lei nº 1.079 de 1950, corresponde às infrações cometidas por políticos -- presidente da República, ministro de Estado ou governador, por exemplo – no exercício de suas funções. As sanções são apenas políticas.
O governador que comete um crime de responsabilidade, segundo a legislação, é suspenso e não pode ocupar cargos pelos próximos anos. Caso perca o mandato, assume a vice-governadora do Estado – no caso do Paraná, seria Cida Borghetti (Pros).
Não há casos no Brasil de chefes do executivo estadual que tenham sofrido impeachment, segundo o professor e advogado Guilherme de Salles Gonçalves.  "Impeachment de governador é raríssimo. Não me lembro de ter tido nenhum caso. Só sei que tem que ter um desgaste político muito grande para que ocorra. Mas olha, eu nunca vi na minha vida, desde que me lembro por gente, um governo do PR estar tão desgastado quanto esse do Beto Richa", relata. 
                       Beto Richa, governador do Paraná, durante entrevista ao UOL
O pedido de impeachment é entregue ao presidente da assembleia – no Paraná, o cargo é ocupado pelo deputado estadual Ademar Traiano (PSDB). Ele pode arquivá-lo ou colocá-lo em votação no plenário. Caso opte pela segunda opção, pelo menos 2/3 dos 54 deputados devem aceitar o pedido.
Se a quantidade exigida de votos for alcançada, é criado um "tribunal especial de impeachment", composto por cinco deputados e cinco desembargadores do Tribunal de Justiça, sorteados.
A presidência do tribunal especial fica com o presidente do TJ. Caso dê empate, é ele quem dará o voto de minerva. Se durante a votação a maioria decretar a procedência da acusação, o governador perde o cargo. "Só não há prazo que isso ocorra", conta Violin.

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NÃO ESTÃO NEM PREOCUPADOS.

                                                             ELES NÃO ESTÃO NEM AI..
Repare bem estas fotos, e me diga estes caras dono destes iate estão preocupado com a seca, pago pra vê nenhum deles não estão nem ai pra isso, eles querem mais é aproveita, mas não são nem se abalar com a seca que eles estão vivendo, só as autoridade e a população que esquente a moringa;

                               Justin Sullivan/Getty Images/AFP
Os baixos níveis de água são visíveis no lago Oroville perto da ponte de Bidwell Bar. Como a Califórnia entrou no seu quarto ano de seca severa, os reservatórios do Estado estão diminuindo devido à falta de neve e à pouca chuva

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sábado, 23 de maio de 2015

ELA FEZ POR ONDE MERECER..

      Ex-catadora que devolveu dinheiro de hospital achado no lixo vira modelo
Será que o Brasil esta de todo perdido, é lógico que não, ai estar um exemplo para os empresários e políticos corruptos deste nosso Brasil, si é que ela serve de exemplo pra eles, Porque eles são tão sem vergonha, que pode aparecer pra eles vários exemplo que eles não estão nem ai, por que eles já acostumaram a ser safado que nada ajuda a eles a mudar o seu caráter. Veja esta bela matéria e veja também se ela mereceu ou não mereceu. PARABENS ANA MAURÍCIA.
Conhecida por ter devolvido ao Hospital do Câncer de Barretos, em janeiro deste ano, R$ 250 mil em cheques de doações à instituição encontrados no lixo, a ex-catadora de recicláveis Ana Maurícia dos Santos, 23, estreou, nesta semana, como modelo. Ela realizou a campanha de Dia dos Namorados de um shopping em Barretos (423 km de São Paulo).
Ana, que não tem emprego fixo desde que encontrou os cheque --ela se desligou da cooperativa onde trabalhava e chegou a ser chamada para uma vaga no próprio Hospital do Câncer, mas acabou não assumindo o cargo--, recebeu cachê de R$ 250 e se diz muito feliz por realizar um sonho."Foi meu primeiro trabalho como modelo de publicidade e posso dizer que realizei um dos meus maiores sonhos. Tomara que agora novas portas se abram. Estou disposta a fazer trabalhos como modelo", disse.
A campanha já foi divulgada em cartas e no site do North Shopping Barretos e deve nos próximos dias chegar aos outdoors e TV. Nela, Ana aparece abraçada a um modelo. "Somos um casal apaixonado e fomos fotografados como se estivéssemos fazendo uma selfie", diz. Procurado, o North Shopping informou que a campanha atingiu todos os objetivos propostos pelo centro comercial e que estuda chamar Ana para novas campanhas.
Ana afirma que adorou o clima do estúdio e que só estranhou a maquiagem.
"Costumo usar uma coisa mais leve. Mas o resultado ficou muito bom. E é superlegal ter gente fazendo o seu cabelo, te deixando linda", diz.
Trabalho
A ex-catadora lembra que seu sonho de ser modelo começou a ser realizado em abril, quando ganhou um book de uma empresa que agencia modelos.
"As fotos ficaram muito boas, fiquei linda, nem parecia eu mesma. A partir daí, ficou mais fácil batalhar uma oportunidade como modelo", diz.
Apesar do início na nova carreira, Ana afirmou que também continua a fazer trabalhos eventuais como babá e passadeira de roupas, além de fazer limpeza em residências.
"São atividades que eu posso exercer sem prejudicar meus estudos", diz ela, que optou por voltar a estudar logo depois de devolver os cheques.
Ana freqüenta a EJA (Educação de Jovens e Adultos) e deve terminar, nos próximos meses, o segundo ano do ensino médio.
Ela diz ainda que aguarda uma oportunidade de emprego em uma das lojas do shopping, que informou que busca um horário para que ela consiga conciliar o trabalho com os estudos.
"Mas meu principal objetivo é terminar os estudos e fazer um curso de enfermagem. Sem deixar de lado os trabalhos como modelo", diz.
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sexta-feira, 22 de maio de 2015

SERÁ QUE TEM JEITO...

                 PF desarticula esquema de fraude contra Receita que pode chegar a R$ 900 mi
Definitivamente o Brasil não tem mais jeito cada hora é uma descoberta,  será que ainda da jeito?  Se punir pra valer os empresário que causa  a infração, ao pais e roubam descaradamente sinceramente eu  não acredito mais em uma solução para o Brasil cada hora é uma descoberta . BRASIL, BRASIL será que você ainda tem solução contra estes  ladrões, meu  BRASIL. .
LEIA A MATÉRIA ABAIXO E VEJA.
A Polícia Federal (PF) e a Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) desarticularam nesta sexta-feira (22), no Distrito Federal, esquema de fraudes envolvendo a cobrança judicial de créditos públicos inscritos em dívida ativa. As pessoas envolvidas estão sendo acusada de lavagem de capitais, formação de quadrilha e falsidade ideológica. O golpe era comandado por gestores de um grupo empresarial que atua no ramo de transportes e turismo. De acordo com PF, por meio de empresas de fachada, os gestores do grupo empresarial movimentaram cerca de R$ 900 milhões que deveriam ter sido usados para quitar débitos fiscais e tributários.
A Procuradoria da Fazenda Nacional afastou da gestão do grupo empresarial os suspeitos de comandar o esquema. Para ocupar o lugar dos gestores foi nomeado, pela PFN, um auditor fiscal. A operação, denominada Patriota, envolve o cumprimento de 29 mandados judiciais, sendo 18 de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva. De acordo com PF, o nome da operação é uma referência a um hotel, de mesmo nome, que pertence ao grupo empresarial investigado.
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REALMENTE O BRASIL VAI DE MAL A PIOR.

                                                  ETA BRASIL DE GENTE SUJA.

A disposição do vice-presidente Michel Temer de estabelecer canais de diálogo com a oposição não acalmou os ânimos do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Para distender o clima de beligerância política, Temer decidiu discutir reforma política com o ex-presidente Lula, nesta quinta-feira, e com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, dentro de alguns dias.
"Para o PSDB não muda nada. Nós somos contra esse modelo que está aí. Eu respeito pessoalmente o Temer, eu o sucedi na presidência da Câmara dos Deputados e tenho uma relação cordial com ele, mas ele representa hoje o governo que nós, o PSDB, combatemos. É o mesmo governo, é o mesmo estelionato que está aí a cada dia se apresentando de forma mais vigorosa", disse Aécio.
Comentário: Qual será o modelo que o derrotado Aécio Neves tem para o Brasil? Será que é igual o FHC vender o resto que o Brasil tem embolsar o dinheiro, e ficar por isto mesmo.
Ele também comentou o depoimento do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. "O PT passou boa parte da sua existência querendo provar que era diferente dos outros. Hoje, faz um esforço enorme para se mostrar igual aos outros. Mas não somos iguais ao PT. Não recebemos financiamento em troca de superfaturamento de obras, de desvio de recursos públicos, como aconteceu com o PT segundo as inúmeras delações premiadas feitas. Acho triste o partido que, em tão pouco tempo, pela segunda vez, vê o responsável pelas suas finanças sofrer os constrangimentos que sofreu hoje o sr. Vaccari."

Ele diz não ser igual ao PT, veja a lista do PSDB, a baixo este é o brasil.O sujo falando de outro sujo.
     45 escândalos que marcaram o governo FHC

1- CONIVÊNCIA COM A CORUUPÇÃO

O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um
dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo
combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
 1995. Quebra do monopólio da PETROBRÁS. Pouco se lixando para a crescente importância estratégica do petróleo, Fernando Henrique Cardoso usou seus rolo compressor para forçar o Congresso Nacional a quebrar o monopólio estatal do petróleo, instituído há 42 anos. Na comemoração, Cardoso festejou dizendo que essa era apenas mais uma das "reformas" que o país precisava fazer para se modernizar.
2 - O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
 3 - A farra do Proer
1995. O inesquecível PROER: Em 1995 o ex-presidente Cardoso deu uma amostra pública do seu compromisso com o capital financeiro e, na calada de uma madrugada de um sábado em novembro de 1995, assinou uma medida provisória instituindo o PROER, um programa de salvação dos bancos que injetou 1% do PIB no sistema financeiro – um dinheiro que deixou o sofrido Tesouro Nacional para abastecer cofres privados, começando pelo Banco Nacional, então pertencente a família Magalhães Pinto, da qual um de seus filhos era agregado. Segundo os ex-presidentes do Banco Central, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, a salvação dos bancos engoliu 3% do PIB, um percentual que, segundo economistas da Cepal, chegou a 12,3%.

O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 - Caixa-dois de campanhas
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
1996. Engavetamento da CPI dos Bancos. Disposto a controlar a crise aberta pelas suspeitas sobre o sistema financeiro, o presidente Fernando Henrique Cardoso ameaçou e "convenceu" as lideranças do Senado a engavetar os requerimentos para instalação de uma CPI sobre os bancos. Em compensação, o ministério da Fazenda se comprometeu (e nunca cumpriu) a prestar contas ao Senado sobre o PROER. Decepcionada, a CNBB distribuiu nota dizendo não ser justo "que se roube o pouco dinheiro de aposentados e trabalhadores para injetar no sistema financeiro, salvando quem já está salvo ou já acumulou riquezas através da fraude e do roubo".
5 - Propina na privatização
A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
1996. Modificação na lei de Patentes. Cedeu em tudo que os EUA queriam e, desdenhando às súplicas da SBPC e universidades, Fernando Henrique Cardoso acionou o rolo compressor no Congresso e alterou a Lei de Patentes, dando-lhe um caráter entreguista e comprometendo o avanço científico e tecnológico do país.
6 - A emenda da reeleição
O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
1996. Escândalo do SIVAM | : O projeto SIVAM foi associado a um superescândalo que redundou na contratação da empresa norte-americana Raytheon, depois da desqualificação da brasileira Esca (uma empresa que acomodava "amigos dos amigos" e foi extinta por fraudes contra a Previdência). Significativamente, a Raytheon encomendou o gerenciamento do projeto à E-Systems – conhecido braço da CIA. Até chegar a Raytheon, o mondé foi grande. Conversas gravadas apontavam para o Planalto e, preferindo perder os anéis para não perder os dedos, Cardoso demitiu o brigadeiro Mauro Gandra do ministério da aeronáutica e o embaixador Júlio César dos Santos da chefia do seu cerimonial. Depois, como prêmio pela firmeza como guardou o omertá, Júlio César foi nomeado embaixador do país no México.
7 - Grampos telefônicos
Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
1997. A emenda da reeleição: O instituto da reeleição foi comprado pelo presidente Cardoso a um preço estratosférico para o tesouro nacional. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.


8 - TRT paulista
A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.
Subserviência internacional: Um único exemplo: ao visitar a embaixada norte-americana, em Brasília, para apresentar a solidariedade do povo brasileiro aos EUA por ocasião dos atentados de 11 de setembro de 2001, Cardoso e seu ministro do exterior, Celso Lafer, levaram um chá de cadeira de 40 minutos e só foram recebidos após passarem por uma revista que lhes fez até tirar os sapatos.
9 - Os ralos do DNER
O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
1998. O escândalo da privatização (1): A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. O ex-caixa de campanha de Fernando Henrique Cardoso e de José Serra, um tal Ricardo Sérgio de Oliveira, que depois foi agraciado com a diretoria da Área Internacional do Banco do Brasil, não conseguiu se defender das acusações de pedir propinas para beneficiar grupos interessados no programa de privatização. O mala-preta de Cardoso teria pedido R$ 15 milhões a Benjamin Steinbruch para conseguir o apoio financeiro de fundos de pensão para a formação de um consórcio para arrematar a cia. Vale do Rio Doce e R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
10 - O "caladão"
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo
FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD).Uma panegeral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistemahaviam sido recém-privatizadas. O "caladão" provocou prejuízo aos consumidores,às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
1998. O escândalo da privatização (2): Grampos instalados no BNDES pescaram conversas entre Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende, nos leilões que se seguiram ao esquartejamento da TELEBRÁS. O grampo detectou a voz do ex-presidente Cardoso autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.  
11 -Desvalorização do real
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava "ou eu ou o caos". Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial
e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
1999. O caso Marka/FonteCindam: Durante a desvalorização do real, em janeiro de 1999, os bancos Marka e FonteCindam foram graciosamente socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão, sob o pretexto de que sua quebra criaria um "risco sistêmico" para a economia. Enquanto isso, faltava dinheiro para saúde, educação, desenvolvimento científico e tecnológico

12 - O caso Marka/FonteCindam
Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
2000. O fiasco dos 500 anos: O Brasil completou seu 500º aniversário sem uma festa decente. Em nome da contenção de gastos determinado pelo FMI, Cardoso proibiu as comemorações, que ficaram reduzidas às armações do então ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca. O fiasco foi total. Índios e sem-terra foram agredidos pela polícia porque tentaram festejar a data em Porto Seguro. De concreto mesmo, ficou uma caravela que passou mais tempo viajando do Rio de Janeiro até a Bahia do que a nau que trouxe Pedro Álvares Cabral de Portugal até o Brasil em 1500 e um stand superfaturado na Feira de Hannover. A caravela deve estar encostada em algum lugar por aí e Paulo Henrique Cardoso, filho do presidente, está respondendo inquérito pelo superfaturamento da construção do stand da Feira de Hannover.  
13 - Base de Alcântara
O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
2001. Racionamento de energia: A imprevidência do governo Cardoso, completamente submisso às exigências do FMI, suspendeu os investimentos na produção de energia e o resultado foi o apagão no setor elétrico. O povo atendeu a campanha de economizar energia e, como "prêmio", teve as tarifas aumentadas para compensar as perdas de faturamento das multinacionais que compraram as distribuidoras de energia nos leilões de desnacionalização do setor. Uma medida provisória do governo Cardoso transferiu o prejuízo das distribuidoras para os consumidores, que lhes repassaram R$ 22,5 bilhões.
14 - Biopirataria oficial
Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.
 2001. Acordo de Alcântara: Em abril de 2001, à revelia do Congresso Nacional, o governo Cardoso assinou um "acordo de cooperação internacional" que, na prática, transfere o Centro de Lançamento de Alcântara para os EUA. O acordo ainda não foi homologado pelo Congresso graças à resistência da sociedade civil organizada.
Acordos com FMI: Em seus oito anos de mandato, Fernando Henrique Cardoso enterrou a economia do país. Para honrar os compromissos financeiros, precisou fazer três acordos com o FMI, hipotecando o futuro aos banqueiros. Por trás de cada um desses acordos, compromissos que, na prática, transferiram parte da administração pública federal para o FMI. Como resultado, o desemprego, o arrocho salarial, a contenção dos investimentos públicos, o sucateamento da educação e saúde, a crise social, a explosão da criminalidade.


15 - O fiasco dos 500 anos
As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no epísódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.
Planalto, TRT de São Paulo e cercanias: O famoso Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, um dos mais eficazes "gerentes financeiros" da campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso, se empenhou vivamente no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista. As maus línguas ainda falam em superfaturamento no Serpro, lobby para empresas de informática, ajuda irregular à Encol e manipulação de recursos dos fundos de pensão na festa das privatizações.


16 - Eduardo Jorge, um personagem suspeito
Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um
dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.
Autoritarismo: Passando por cima do Congresso Nacional, Fernando Henrique Cardoso burlou o espírito da constituição e administrou o país com base em medidas provisórias, editadas e reeditadas sucessivamente. Enquanto os presidentes José Sarney e Fernando Collor, juntos, editaram e reeditaram 298 MP’s, Cardoso exerceu o poder de forma autoritária, editando mais de 6.000 medidas provisórias.


17 - Drible na reforma tributária
O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.
O escândalo dos computadores: A idéia de equipar as escolas públicas com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata com a completa ignorância da Lei de Licitações. Não satisfeito, o governo Cardoso fez mega-contrato com a Microsoft para adoção do sistema Windows, uma manobra que daria a Bill Gates o monopólio do sistema operacional das máquinas. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.


18 - Rombo transamazônico na Sudam
O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.
Mudanças na CLT: Fernando Henrique Cardoso usou seu rolo compressor na antiga Câmara dos Deputados para aprovar um projeto que "flexibiliza" a CLT, ameaçando direitos consagrados como férias, décimo terceiro salário e licença maternidade. Graças à pressão da sociedade civil o projeto estancou no senado.

19 - Os desvios na Sudene
Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da
Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.
Explosão da dívida pública: Quando Cardoso assumiu a presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa era de R$ 153,4 bilhões. Outro dia, em abril de 2002, essa dívida já era de R$ 684,6 bilhões. Hoje, a dívida alcança 61% do PIB.

20 - Calote no Fundef
O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valoresestabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.
Violação aos direitos humanos: Exemplo: em 1996, o Brasil ganhou as manchetes mundiais pelo chamado "Massacre Eldorado do Carajás", no qual 19 sem-terra foram assassinados no sul do Pará.

21 - Abuso de MPs
Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas.
Explosão da violência:Fernando Henrique Cardoso transformou o Brasil num país super violento. Na última década, o número de assassinatos subiu quase 50%. Pesquisa feita pela Unesco em 60 nações colocou o Brasil no 3º lugar no ranking dos países mais violentos. Ao final do mandato do presidente Cardoso, cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente no Brasil.

22 - Acidentes na Petrobras
Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras
protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.
Renda em queda e desemprego em alta: A Era FHC foi marcada pelos altos índices de desemprego e baixos salários.


23 - Apoio a Fujimori
O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.
Desenvolvimento Humano. Segundo o Human Development Report 2001 (ONU), o Brasil ficou na 69ª posição, atrás de países como Eslovênia (29º posição), Argentina (34º posição), Uruguai (37º posição), Kuwait (43º posição), Estônia (44º posição), Venezuela (61º posição) e Colômbia (62º posição).

24 -Desmatamento na Amazônia
Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.
25 – Os computadores do FUST
A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
26 - Arapongagem
O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.

27 - O esquema do FAT
A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
28 - Mudanças na CLT
A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.
29 - Obras irregulares
Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.
30 - Explosão da dívida pública
Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. A dívida já equivalia em 2001, preocupantes 54,5% do PIB.
31 - Avanço da dengue
A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
32 – Verbas do BNDES
Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
33 - Crescimento pífio do PIB


Na "Era FHC", a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.
34 – Renúncias no Senado
A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães
(PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.
35 - Racionamento de energia
A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em
sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.
36- Assalto ao bolso do consumidor
FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.
37 – Explosão da violência
O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 50 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
38 – A falácia da Reforma agrária
O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
39 - Subserviência internacional


A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.
40 – Rendas em queda e desemprego em alta
Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.
41 - Relações perigosas
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman - paraíso fiscal do Caribe.
42 –Violação aos direitos humanos
Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.
43 –Correção da tabela do IR
Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.
44 – Intervençãona Previ
FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de
2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.
45 – Barbeiragens do Banco Central
O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – foi naquele ano  o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.



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