quarta-feira, 25 de março de 2015

COMO PODE SER SAFADO ASSIM...

Renan diz que pacote fiscal não será aprovado como está e pede criação do menos ministérios. Presidente do Senado voltou a criticar as medidas econômicas adotadas pela presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira este é ou não é um pilantra, exatamente ele que pedia mais ministério para colocar os seu porco agora estar dizendo que é preciso menos ministério da pra entender um bicho deste, FORA RENAN!!!Ninguém intende um cara deste, estar na hora do povo brasileiro para de votar em um partido como esta porcaria do PMDB que não elege ninguém mas manda mais do que o ou a presidente, como pode um lixo deste, tanto o presidente da camará e do Senado precisam sai urgentemente do poder que eles estão, se Deus me permitir eu nuca mais votarei em deputado federa e nem em senadores chega de gente safado deste jeito eu não aguento mais ficar ouvido falar destas corja, chega.
Olha a cara do pilantra, ele só sai do poder quando morrer, do contrário pode esquecer.
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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a criticar as medidas econômicas do governo Dilma Rousseff nesta terça-feira, 24. Nem a base aliada, da qual o PMDB também faz parte, foi poupada. "O momento é difícil, o momento é grave. Só os aliados divergem da magnitude desse diagnóstico", disse, em alusão aos parlamentares que saem em defesa da administração federal. Segundo ele, está na hora de diminuir o tamanho do Estado. "Se nós aplaudimos o Mais Médicos, está na hora do 'menos ministérios'", afirmou. (O pilantra foi você que mais pressionou a presidente para arrumar lugar para colocar os seu porco seu barrão nojento.
Renan criticou o excesso de cargos comissionados, indicações políticas e o "aparelhamento" Estado. "Nada mais justo, em tempo de sacrifícios para a sociedade, que o governo dê o exemplo", completou. Desde a semana passada, após os protestos contra o governo, lideranças do PMDB começaram a defender uma reforma administrativa. A estratégia é melhorar a imagem do partido e tentar se dissociar da disputa por cargos.
 
Renan pediu humildade para que as dificuldades sejam reconhecidas. "O problema é complexo e não será resolvido como resultado de uma única equação ou de uma visão simplista", avaliou. Na opinião dele, o pacote de ajuste fiscal dificilmente será aprovado como foi enviado ao Parlamento, já que "é recusado pelo conjunto da sociedade e o Legislativo é a caixa de ressonância da sociedade".
 
Segundo Renan, o trâmite das medidas provisórias (MPs) que mudam regras trabalhistas e previdenciárias será semelhante ao que ocorreu com o reajuste na tabela do Imposto de Renda (IR): com negociação. O presidente do Congresso fez uma série de críticas à gestão federal.
 
"O fim da desoneração, como quer o governo, será um colapso no aumento da produtividade e do emprego no Brasil", afirmou. "O ajuste é necessário, mas não pode ser um fim em si mesmo", destacou. Renan criticou ainda o que chamou que ajuste "meramente aumentando impostos e tomando poder de compra da população".
 
As afirmações foram feitas em evento na Confederação Nacional da Indústria (CNI), onde Renan recebeu a Agenda Legislativa da Indústria, documento com sugestões do setor para permitir melhorias no ambiente de negócios. De acordo com o presidente do Senado, uma negociação foi iniciada para que a Casa e a Câmara definam uma pauta expressa que priorize as "urgências nacionais" na economia.
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