HÓ DESCULPA BOA, DEPOIS O PREÇO NÃO BAIXA DE JEITO NENHUM.
Temporais que castigam DF aumentam preço de hortaliças em
mais de 200%
Para driblar a inflação sazonal, a dica de especialistas é
pesquisar e substituir os alimentos.
Moradora de Águas Claras, a dona de casa Margarida Sousa diz
que consegue substituir alimentos, como a batata, que também está mais cara.
Moradora de Águas Claras, a dona de casa Margarida Sousa diz
que consegue substituir alimentos, como a batata, que também está mais cara.
Os prejuízos provocados pelas chuvas de março, devido aos
constantes alagamentos nas pistas, chegam ao bolso do brasiliense. Em apenas
uma semana, as hortaliças, que sofrem com o excesso de precipitações, tiveram
alta expressiva. Do último dia 17 até ontem, a couve, por exemplo, subiu 212%,
de acordo com levantamento das Centrais de Abastecimento do Distrito Federal
(Ceasa-DF) — o quilo passou de R$ 1,50 para R$ 5. E o preço alto não é a única
desvantagem do período. Consumidores reclamam, ainda, da qualidade dos
alimentos.
“Na verdade, as hortaliças ficam com um aspecto menos
atrativo, não se trata de má qualidade. O tempo de vida delas também cai. O
melhor é que o consumidor compre em menor quantidade e vá mais vezes ao mercado
para ter sempre alimentos frescos na geladeira”, recomenda o diretor técnico da
Ceasa-DF, Everaldo Firmino. O pepino e a abobrinha são boas opções, já que
apresentaram queda de 16% e 11,11% — caíram de R$ 1,50 para R$ 1,25, e de R$
2,50 para R$ 2,22, respectivamente.
O tomate, que teve alta de mais de 40% no ano passado e foi
considerado o vilão da inflação, não apresentou grande escalada neste mês, com
8,33% de aumento (leia quadro) — passou de R$ 2,86 o quilo para R$ 3,10. “As pessoas
já se prepararam para o aumento, por conta de 2013, e estão substituindo de
antemão. Por isso, a demanda não foi tanta e o valor ficou controlado”, explica
Firmino.
Ele assinala que, até o fim de abril, com a diminuição das
chuvas, os preços começarão a cair. “É uma inflação sazonal. As safras são
prejudicadas por conta do tempo e ficam mais suscetíveis a pragas. Não tem
jeito, ocorre todo ano. O ideal é que o consumidor consiga substituir as
refeições e variar a tradicional salada de alface e tomate”, aconselha.
Eu não tenho nenhuma duvida de que, depois que
tudo voltar a anormalidade 60 70% dos preços dos produtos não terá o preço
reduzidos; sabe por que que isto não vai muda por que eles são gananciosos. Eu só
acredito se eu
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