terça-feira, 25 de março de 2014

EU NÃO ACREDITO...


      DESCULPA BOA, DEPOIS O PREÇO NÃO BAIXA DE JEITO NENHUM.
Temporais que castigam DF aumentam preço de hortaliças em mais de 200%
Para driblar a inflação sazonal, a dica de especialistas é pesquisar e substituir os alimentos.
Moradora de Águas Claras, a dona de casa Margarida Sousa diz que consegue substituir alimentos, como a batata, que também está mais cara.
Moradora de Águas Claras, a dona de casa Margarida Sousa diz que consegue substituir alimentos, como a batata, que também está mais cara.
Os prejuízos provocados pelas chuvas de março, devido aos constantes alagamentos nas pistas, chegam ao bolso do brasiliense. Em apenas uma semana, as hortaliças, que sofrem com o excesso de precipitações, tiveram alta expressiva. Do último dia 17 até ontem, a couve, por exemplo, subiu 212%, de acordo com levantamento das Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) — o quilo passou de R$ 1,50 para R$ 5. E o preço alto não é a única desvantagem do período. Consumidores reclamam, ainda, da qualidade dos alimentos.
“Na verdade, as hortaliças ficam com um aspecto menos atrativo, não se trata de má qualidade. O tempo de vida delas também cai. O melhor é que o consumidor compre em menor quantidade e vá mais vezes ao mercado para ter sempre alimentos frescos na geladeira”, recomenda o diretor técnico da Ceasa-DF, Everaldo Firmino. O pepino e a abobrinha são boas opções, já que apresentaram queda de 16% e 11,11% — caíram de R$ 1,50 para R$ 1,25, e de R$ 2,50 para R$ 2,22, respectivamente.
O tomate, que teve alta de mais de 40% no ano passado e foi considerado o vilão da inflação, não apresentou grande escalada neste mês, com 8,33% de aumento (leia quadro) — passou de R$ 2,86 o quilo para R$ 3,10. “As pessoas já se prepararam para o aumento, por conta de 2013, e estão substituindo de antemão. Por isso, a demanda não foi tanta e o valor ficou controlado”, explica Firmino.
Ele assinala que, até o fim de abril, com a diminuição das chuvas, os preços começarão a cair. “É uma inflação sazonal. As safras são prejudicadas por conta do tempo e ficam mais suscetíveis a pragas. Não tem jeito, ocorre todo ano. O ideal é que o consumidor consiga substituir as refeições e variar a tradicional salada de alface e tomate”, aconselha.
Eu não tenho nenhuma duvida de que, depois que tudo voltar a anormalidade 60 70% dos preços dos produtos não terá o preço reduzidos; sabe por que que isto não vai muda por que eles são gananciosos. Eu só acredito se eu 
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