Reforma trabalhista: saiba o que pode
mudar
Tudo que você quiser saber
do brasil basta ler os jornais internacionais como o EL PAÍS, por que os
jornais do brasil omite as coisas que eles não querem que os brasileiros
saibam, na realidade eles não aceitam e nem permiti que seja revelado com o que
acontecem no nosso pais, uma coisa eu tenho certeza tudo que este governo fizer
dizendo que é para o bem do povo é mentira, tudo que ele fizer é so pra
prejudicar o trabalhador e beneficiar os ricos.
Mas como o povo não
manifestam deixa como estar, antes que ele saia do governo ele vai fazer um estardalhaço
muito grande no país, fica só olhando vai acabar com tudo, vai embolsar todo o Dinho
como FHC fez com a venda da vale do rio doce, estatais e as teles, você sabe onde
estar o dinheiro? eu não sei! E assim vai ser e ninguém vai fazer nada; na
realidade o povo brasileiro estão todos acomodados e assim vai ser ate o fim, cadê
o tal movimento chamado MBL, que só se manifesta se tiver dinheiro pra eles,
falando do MBL vou abrir um espaçao pra você conhecer estes enganadores.
VEJA QUEM SÃO ESTAS CORJA, (MBL) QUE MAIS PARECE COM OS POLITICOS BRASILEIRO, VEJAM SE ELES PARECEM OU
NÃO COM O NOSSO GOVERNANTES.
LEIA A MATÉRIA TODA, SÃO
ESTES QUE AJUDA A ENGANAR O POVO BRASILEIRO. QUERO DEIXAR BEM CLARO QUE
ESTA MATÉRIA FOI COPIADA
Para
entender melhor o MBL e também a rede Estudantes para a Liberdade, é preciso
ver quem são os seus financiadores. Por trás desse movimento está a empresa
imperialista dos irmãos Koch, que é responsável por um faturamento de 115
bilhões de dólares anuais. A indústria Koch tem suas principais atividades
ligadas à exploração de óleo e gás; ela esteve envolvida no roubo de 5 milhões
de petróleo em uma reserva ambiental e foi multada em 30 milhões de dólares por
conta de vazamento de óleo.
De acordo com a
própria Carta Capital, os irmãos Charles e David Koch são sócios, possuem 42,9
bilhões de dólares e estão em sexto e sétimo lugar na última lista dos 10 mais
bilionários do mundo. O irmão caçula, Bill Koch, tem um império de 2,8 bilhões
e financia políticos conservadores norte-americanos. Todos esses são filhos de
Fred Chase Koch, um empresário de petróleo, admirador de Mussolini e um dos
fundadores em 1958 da organização ultradireitista John Birch Society, cuja sede
foi estabelecida ao lado do túmulo do paranoico senador anti comunista Joseph
MC Carthy e foi notória pelo combate à lei dos direitos civis promovida por
Lyndon Johnson, nos anos 1960.
A organização
internacional Estudantes para a Liberdade conta com uma forte atuação e
articulação em países que passaram por período de turbulência política, como a
Venezuela e a Ucrânia. Na Venezuela, o grupo Estudantes para a Liberdade tem
como articulador o economista Oscar Torrealba, que trabalha para o jornal EI Universal,
veículo da oposição burguesa ao governo de Nicolas Maduro.
No site de uma das
organizações internacionais envolvidas com a empresa Koch e os Estudantes Para
Liberdade, coloca-se que a ‘’a missão do Movimento Brasil Livre é mobilizar
indivíduos para um ativismo em favor da liberdade, de justiça e de uma
sociedade mais próspera’’.
Esse movimento surge
num momento em que o país passa por uma crise econômica capitalista. Em
períodos históricos como este que estamos vivendo, uma das reivindicações da burguesia
é que se aumente a sua taxa de lucro, e grupos como o Movimento Brasil Livre
visam a responder essas demandas dos grandes empresários e dos banqueiros. Num
momento de crise capitalista, esse movimento representa um setor da burguesia
que exige do Estado a implementação de mais ataques contra os trabalhadores.
O
Movimento Brasil Livre se apoia numa enorme insatisfação que a população tem
com os políticos da ordem e como resposta coloca que o ’’Estado seja
diminuído’’, ou seja, que o problema da crise e da corrupção se dá porque o
governo faz muita concessão para os trabalhadores e o povo pobre. Esse
movimento reivindica o impeachment da presidente Dilma, pois acha que os
ajustes que o atual governo está aplicando é insuficiente e por isso quer substituí-la
por um governo mais ajustador.
O discurso de que o
MBL é contra a corrupção é totalmente falacioso. Para travar um combate efetivo
contra a corrupção é preciso questionar a relação entre os banqueiros e
empresários com os políticos. Um movimento que se coloca contra a corrupção
teria que se colocar contra os ataques aos trabalhadores e ao povo pobre que o
Estado impõe, mas o objetivo do Movimento Brasil Livre é justamente tentar
garantir os ataques contra os trabalhadores.
A prova mais viva de
que o MBL não é contra a corrupção é que 200 integrantes do movimento irão
concorrer às próximas eleições em partidos da direita, que é oposição ao atual
governo do PT, como o PSDB, DEM e outros, todos envolvidos nos mesmos esquemas
de corrupção que o PT, além de estarem envolvidos em seus próprios esquemas,
como a corrupção da merenda e do Metrô, em São Paulo.
De acordo com a Folha
de São Paulo, um dos líderes do MBL chamado Fernando Holiday vai se candidatar
nas eleições municipais neste ano. Ainda segundo a Folha, o líder do Movimento
Brasil Livre está negociando a sua entrada em partidos como o PSDB, DEM e o
PSC. O próprio líder do MBL afirma que o DEM é o partido onde ele pode defender
abertamente suas ideias liberais, apesar de ter uma postura oblíqua nos municípios
em relação ao PT.
No Rio Grande do Sul,
o movimento pretende 15 candidatos em partidos como o PSDB, o DEM, PP e o PPS.
De acordo com o cientista político Paulo Peres, o Movimento Brasil Livre é um
movimento suprapartidário, portanto pode absorver os partidos políticos. Em
todos os Estados, o Movimento vai atuar contra o inchaço do Estado. Por trás
desse discurso, fica claro que o MBL vai atuar contra os direitos dos
trabalhadores e dos demais setores populares da sociedade.
Partidos como o PP e o PSC não podem nem de longe representar uma
saída séria ao combate sério contra a corrupção, pois o presidente do Partido
Progressista é ninguém menos do que o Paulo Maluf, que é um notório corrupto. E
o Partido Social Cristão é conhecido por abrigar pastores como Marco Feliciano
e outros religiosos reacionários que utilizam do Estado pra servir os seus
interesses. Já o PSDB, para além dos crimes de corrupção, é conhecido por ter
figuras como o governador Beto Richa, no Paraná, que realizou um verdadeiro
massacre contra os professores no ano passado, e Geraldo Alckmin, de São Paulo,
que tentou fechar 93 escolas em 2015.
Na entrevista de Kim
Kataguari, concedida para o Globo, o Movimento Brasil Livre afirma que irá
filiar integrantes nos partidos de oposição burguesa ao governo de Dilma para
poder criar uma bancada liberal independente, que seja a cartilha da redução do
Estado na economia e na vida da população”. Um dos coordenadores nacionais do
MBL, o advogado Rubens Nunes, afirma que, para conseguir uma mudança efetiva, é
preciso sair das ruas e participar da política representativa.
Isso mostra que as vaias contra figuras públicas do PSDB e outros
partidos da oposição burguesa ocorridas na manifestação do 13/03 e incentivadas
pelo MBL são uma farsa. De um lado essas vaias mostram que a atual crise
política do Brasil respinga nos partidos da oposição burguesa, pois também
fazem parte do regime. O MBL critica esses partidos para se apresentar como a
nova direita, diferente da velha direita que faz parte do regime, mas sabemos
que isso é uma tremenda falácia, pois o objetivo do movimento é atacar os
trabalhadores, e para isso vão fazer parte do ‘’jogo’’, para estar numa posição
mais favorável para alcançar o seu objetivo.
O Movimento Brasil Livre tem como um dos seus aliados o colunista
reacionário da Revista Veja, Reinaldo Azevedo. No primeiro congresso realizado
pelo movimento no dia 28 e 29 de novembro, Reinaldo Azevedo participou de uma
mesa junto com o Kim Kataguari, cujo tema era ‘’Popularizando o discurso
liberal’’. No programa chamado pingo nos is, transmitido pela Jovem Pan,
Reinaldo Azevedo elogia a atitude do Movimento Brasil Livre em atuar junto com
os partidos da oposição burguesa e coloca que os integrantes do movimento que
vão participar do movimento são políticos que prestam.
Neste ato pelo impeachment da Dilma, percebemos uma clara aliança
entre o MBL e a empresa brasileira Habib’s. O empresário Alberto Saraiva disse
que irá engrossar o coro de milhões de brasileiros e sairá às ruas pedindo um
Brasil mais honesto e justo e, por isso, na crença de um país melhor e com
justiça para todos, vai apoiar as manifestações, vestindo suas lojas de verde e
amarelo e distribuindo cartazes para todos aqueles que se manifestarem e que
estejam com fome de mudança’’.
Saiu na Folha de São Paulo que os militantes do Movimento Brasil
Livre foram jantar no Habbib’s após a manifestação de domingo. De acordo com a
Folha, o Movimento Brasil Livre foi no restaurante para comer a Esfirra da
vitória no restaurante que apoiou publicamente os protestos pelo impeachment da
Dilma. No dia 12/03, a página do Movimento Brasil Livre no Facebook postou uma
reportagem do Reinaldo Azevedo sobre o apoio da empresa e anunciou que no dia
do ato irão almoçar no Habib’s.
O Habib’s é mais uma das empresas de fast - food que superexplora
os trabalhadores, que impõe jornada de trabalho cansativa e não garante
direitos elementares, como o descanso nos finais de semana. Tudo o que essa
empresa quer é aumentar a sua taxa de lucro, por isso enxerga o MBL como aliado
e apoia o movimento pelo Impeachment da Dilma.
Além disso, a entrada da FIESP, junto com o MBL na chamada desses
atos, diz muito sobre eles. Não podemos esquecer que o presidente da FIESP,
Paulo Skaf (PMDB), foi um grande defensor do PL 4330, cujo objetivo é ampliar a
terceirização do trabalho no país, precarizando ainda mais o trabalho. O
Movimento Brasil Livre divulgou na sua pagina do Facebook fotos da FIESP após o
ato contra a nomeação de Lula para ministro da Casa Civil.
Conforme escrevemos para o Esquerda Diário ‘’A manifestação dita
espontânea na capital paulista reuniu cerca de 5 mil pessoas segundo a Folha de
São Paulo. Mesmo no calor dos fatos já havia um palco montado na sede da
principal federação patronal do país. Há que se questionar o caráter espontâneo
e popular de reunir-se diante de uma patronal que ajudou a financiar o golpe
militar de 1964, que deseja, com a deposição do governo, avançar em ataques
mais duros à classe trabalhadora, aumentando a idade de aposentadoria e
entregando os recursos nacionais. “Espontaneamente” já havia um palco montado
para MBL, Endireita Brasil, entre outros’’. Ou seja, um indício de que o
Movimento Brasil Livre esta articulado com a principal entidade patronal do
país.
Para impedir que esta direita canalize a insatisfação com a crise
econômica e política, é preciso uma saída independente dos trabalhadores, que
se coloque contra o impeachment, mas também contra o governo do PT e o seu
ajuste fiscal. O que o Movimento Brasil Livre quer é alinhar o país com os
setores mais reacionários do imperialismo, para que se aplique ajustes muito
mais duros contra os trabalhadores do que o atual governo já está aplicando.
Na entrevista de Kim Kataguari, concedida para o Globo, o
Movimento Brasil Livre afirma que irá filiar integrantes nos partidos de oposição
burguesa ao governo de Dilma para poder criar uma bancada liberal independente,
que seja a cartilha da redução do Estado na economia e na vida da população Um
dos coordenadores nacionais do MBL, o advogado Rubens Nunes, afirma que, para
conseguir uma mudança efetiva, é preciso sair das ruas e participar da política
representativa.
Isso mostra que as vaias contra figuras públicas do PSDB e outros
partidos da oposição burguesa ocorridas na manifestação do 13/03 e incentivadas
pelo MBL são uma farsa. De um lado essas vaias mostram que a atual crise
política do Brasil respinga nos partidos da oposição burguesa, pois também
fazem parte do regime. O MBL critica esses partidos para se apresentar como a
nova direita, diferente da velha direita que faz parte do regime, mas sabemos
que isso é uma tremenda falácia, pois o objetivo do movimento é atacar os
trabalhadores, e para isso vão fazer parte do jogo, para estar numa posição
mais favorável para alcançar o seu objetivo.
Bem
ai estar, você agora decide, quero dizer que o povo brasileiro está ferrado e
bem ferrado, acredita se você quiser.
Ninguém
defende o povo, mas o brasileiro merece ficar andando atrás destes mentirosos,
o povo tem que ir pra rua sem apoio destes canalhas, tem que ir o povão mesmo.
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