terça-feira, 27 de junho de 2017

ESTE É O CARA QUE OS BRASILEIRO COLOCARAM NO PODER

                                            AS RUA VAI TIRAR MICHEL TEMER
O Temer não vai sair do poder, ele sabe que ninguém quer ele lá, como ele é prepotente, folgado igual colarinho de palhaço, ele insiste no poder; Não podemo esquecer que ele é descendente de sírios, ele é prepotente tem a mesma atitude dos sírios, gosta de guerra, quer mandar em todo mundo, ele já falaou que não vai sair, nos não podemos aceitar estrangeira comandando o brasil, isto é um absurdo,sera o que, que as autoridade estão fazendo que não tiram este sírio de lá, nenhum estrangeiro pode candidatar a nada no brasil, a não ser depois de sétima oitava geração.
LEIA A BAIXO A DESCENDÊNCIA DESTE TERRORISTA DISFARÇADO QUE ESTA NO BRASIL. E O QUE ELES PENSAM DO QUE ESTAR ACONTECENDO COM O BRASIL.                                               COPIEI COMO ESTAVA LÁ!!!
Libaneses parabenizam Temer e ironizam 'único libanês' no comando de uma nação

Sem presidente há dois anos, libaneses festejaram a substituição interina de Dilma Rousseff por Michel Temer e aproveitaram para ironizar o "único libanês" no comando de uma nação.

                     

O que explica a força dos descendentes de árabes na política brasileira?

Maluf, Haddad, Jereissati, Kassab, Simon, Amin, Feghali, Jatene... Há décadas sobrenomes de origem árabe se tornaram comuns no Congresso, em ministérios, prefeituras e governos estaduais do país.
Agora a comunidade poderá chegar pela primeira vez ao mais alto cargo da República, caso o filho de libaneses Michel Temer substitua Dilma Rousseff na Presidência.
Mas, o que explica a força política do grupo – que, segundo estimativas, soma menos de 3,5% da população brasileira?

Segundo pesquisadores ouvidos pela BBC Brasil, a ascensão de políticos de origem síria e libanesa se deve ao sucesso dos parentes que migraram ao Brasil.
                            Divulgação
      Haddad, Chalita e Temer: ascensão de árabes na política se deve ao sucesso de parentes imigrantes

Btaaboura, de 300 habitantes, rebatiza sua rua principal para homenagear o presidente interino.


                                  Bassam Barbar, primo de Michel Temer, apaga a palavra 'vice' do cartaz na rua principal que leva o nome de Michel Temer.

A aldeia dos Temer no Líbano festeja a mudança de Governo do Brasil

Uma pequena aldeia do Líbano tem estado especialmente atenta ao Brasil nos últimos dias porque Michel Temer, filho de dois cidadãos locais, é desde quinta-feira o novo presidente interino do gigante sul-americano. Os familiares que ele ainda tem em Btaaboura e parte dos 300 moradores se reuniram nesta sexta-feira na rua principal, que, desde a última visita do então vice-presidente, em 2011, lhe rende homenagem. “Rua Michel Temer, vice-presidente do Brasil”, lê-se em português e árabe. 
Com um spray de tinta na mão, Bassam Barbar, primo de Temer e prefeito do vilarejo, atualizou o cartaz, apagando a palavra vice. Mais de uma centena de moradores, entre os quais doze da família Temer, aplaudiram ao mesmo tempo em que uma jovem apresentava a dança do ventre ao som de tambores. “Estou muito orgulhoso de meu padrinho”, disse emocionado Alain Temer, estudante de engenharia civil de 21 anos e afilhado do novo chefe de Estado brasileiro. “Saiu de um povoado de 200 habitantes e hoje é presidente de um país de 200 milhões”, afirmou. Estamos muito orgulhosos e espero que represente os brasileiros tão bem como o fez com os habitantes do povoado de Btaaboura e do Líbano”, diz Barbar, o prefeito.




Nizar Temer aponta uma foto de seu tio, Nakhoul Tamer, o pai de Michel Temer.
Nizar Temer aponta uma foto de seu tio, Nakhoul Tamer, o pai de Michel Temer.  AFP


De Btaaboura, uma aldeia cristã greco-ortodoxa neste país de 18 confissões, situada 70 quilômetros ao norte de Beirute, emigraram os pais do presidente interino. Dedicado ao cultivo das azeitonas, como a maior parte dos filhos deste vilarejo, Nahul Temer buscou fortuna no Brasil em 1925. Levou os três filhos que tinham nascido em Btaaboura e teve outros três no Brasil. Somente Michel, de 75 anos, e o caçula, Abid, continuam vivos. Nesta sexta-feira sua nomeação era festejada pelos moradores no Líbano – um país que está há dois anos órfão de presidente por falta de acordo entre os partidos, e apesar de ter chegado às últimas consequências –, depois da aprovação do afastamento de Dilma Rousseff.




NO BRASIL HÁ MAIS LIBANESES QUE NO LÍBANO


N. S (BEIRUT)
O Brasil abriga cinco dos 12 milhões de pessoas que compõem a diáspora libanesa. O total de emigrantes é o triplo do número de habitantes do Líbano. “Em 1798 o imperador D. Pedro II visitou o Líbano. Falava árabe e os rumores que deixou nesse distante país durante sua estadia correram de boca em boca, provocando uma emigração maciça em 1878”, explica Roberto Khatlab, diretor do Centro de Estudos Latino-americanos da universidade libanesa de Kaslik.
Em 1930, os libaneses começaram a integrar-se à política brasileira, cujo novo Congresso Nacional conta hoje com 7% de membros de origem libanesa.
Descendentes de imigrantes libaneses presidiram também outros Governos na região, como o da Colômbia, Equador e República Dominicana.

“Orgulho” é a palavra que se escuta de boca em boca nesta aldeia em que Temer pisou duas vezes na vida. A primeira, como representante do Parlamento do Brasil, em 1997, e com a primeira esposa, com quem teve três filhas. A segunda, em 2011, já como vice-presidente do Governo e com a terceira mulher, Marcela, de 32 anos, com quem tem um filho.
Em Btaaboura dizem saber pouco da política brasileira, embora todos se apressem a eximir de qualquer acusação a quem consideram seu filho predileto: “Não acredito nas acusações de corrupção. Nem tampouco de um golpe de Estado, já que foi nomeado pelas instituições do país”, defende Nizar Temer, primo do presidente interino.
Nas ruas do vilarejo se escuta o português, herança dos laços que unem seus moradores com mais de 2.000 parentes assentados no Brasil. Mariam Bou Ghassam, na casa dos 60 anos, está de visita e foi cumprimentar a família Temer. Vive há 55 anos em São Paulo. “As pessoas no Brasil não estão contentes com a situação econômica. Espero que em dois anos Michel ponha as coisas no lugar”, comenta, otimista. 
“Estudamos no mesmo colégio e sempre foi um aluno brilhante”, diz Elias Bajish, eletricista de 70 anos. Seus pais emigraram com os de Michel para Tietê, cidade brasileira onde ambos nasceram e cresceram. “Era uma cidade muito pequena onde só podíamos ir ao cinema ou passear nos parques. Hoje cresceu muito”, recorda. Na sala de sua casa, Nizar mostra as fotos tiradas com o primo Michel durante a visita que lhe fez no Brasil em 1997. Define-o como um homem inteligente, carinhoso e próximo. “Quando veio a Btaaboura em 2011 cumprimentou cerca de 2.000 pessoas, uma por uma”, observa. A casa vizinha à de Nizar, e que está em ruínas, pertence a Michel Temer. “Ele se emocionou ao vê-la”, diz a também prima Sumaya Temer, que guarda um retrato do pai de Michel em sua sala de refeições. Nenhum de seus primos conseguiu ainda entrar em contato com ele pelo telefone para cumprimentá-lo. E quando o fizerem, será em francês, diz Sumaya: “Porque Michel, embora entenda alguma coisa, não fala árabe”.
FONTE: BBC BRASIL E EL PAÍS.
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