Em resposta à divulgação do discurso, usou a palavra traição, fazendo referência, sem citar seus nomes, a Temer e ao então presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
"Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, a traição à pátria em curso, não há mais. Um deles é a mão, não tão invisível assim, que conduz com desvios de poder. O outro esfrega as mãos e ensaia a farsa de um pretenso discurso de posse. Cai a máscara dos conspiradores, o Brasil e a democracia não merecem tamanha farsa",
O então vice-presidente, Michel Temer, sorri ao acompanhar votação do impeachment na Câmara pela TV,como se estivesse dizendo quem vai mandar nesta porcaria de país sou eu.
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