Estão querendo acabar com a aposentadoria e ninguém fala nada será por que, que o povo que se levantaram contra a Dilma, não se manifesta eu não vejo um se manifestar contra este absurdo, o pais corrupto este só fazem coisas para que eles e os empresario deste país se dar bem.
Reforma
da previdência deve ser primeira a sair no governo Temer
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Num cenário fragilizado pelas crises política
e econômica, o presidente em exercício Michel Temer deixa claro que está
disposto a enfrentar o campo minado da Previdência Social para trazer dinamismo
ao país e organizar as contas públicas em estado de convulsão. Na mira do novo
governo estão as aposentadorias precoces e o valor dos benefícios. O nome por
trás dessas medidas impopulares, mas importantes para conter o endividamento
público, é o do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o homem forte do novo
governo.
Para reduzir o déficit em crescimento
exponencial - foi de R$ 85,8 bi no ano passado e deve chegar a R$ 121 bi em
2016 -, a saída será aprovar de imediato a idade mínima de 65 anos para homens
e mulheres que ainda vão entrar no mercado de trabalho. Outra frente de atuação
será estabelecer a desindexação dos vencimentos dos atuais aposentados e
pensionistas ao salário mínimo.
Meirelles disse ontem que “mais importante do
que saber o valor dos benefícios é ter certeza de que eles vão existir. A
Previdência tem de ser autossustentável ao longo do tempo”. Apesar de as
propostas não estarem fechadas, o caminho é claro. “Está claro, é idade mínima
com uma regra de transição eficaz. Não tão longa que não faça efeito, e nem tão
curta que seja inexequível”.
Há um descompasso entre a
arrecadação da Previdência e os gastos com o benefício. A reforma é tratamento
de choque, dolorida, mas essencial para garantir o futuro
O presidente interino, Michel Temer, no discurso de posse, já havia dado sinais de que lutará por reformas amplas, porém, garantiu não mexer em direitos adquiridos. O novo mandatário deve aproveitar o capital político, em alta nesse início de governo, para determinar esses cortes duros, chamados por ele, há um mês, de “sacrifícios para um bem maior”.
O governo deve usar o projeto já em construção pelos técnicos do Ministério da Fazenda para apresentar em breve ao Congresso o novo modelo de Previdência. Pela ótica da equipe econômica, os jovens, que ainda não atuam de carteira assinada, ao conseguir o primeiro emprego, serão incluídos no novo modelo de regime geral, que acaba ainda com aposentadorias especiais e elimina o tempo de contribuição menor para mulheres e categorias especiais, como professores. A idade mínima também deve atingir servidores públicos, mesmo estes pertencendo a outro grupo previdenciário.
O projeto preserva, mesmo que de forma temporária, o sistema em vigor para os trabalhadores que já estão no mercado. Mas a ideia é criar uma norma de transição para enquadrar todos num mecanismo previdenciário mais enxuto. Hoje, o trabalhador pode se aposentar por tempo de contribuição ou por idade, com a aplicação do fator previdenciário, ou pela fórmula 85/95 (soma da idade com o tempo de recolhimento).
Desonerações
A variedade de tipos de aposentadoria permite
que pessoas se aposentem pelo INSS com, em média, 50 anos, o que traz desajuste
para as contas da União, que gasta, aproximadamente, 12% do PIB com pagamentos
de benefícios previdenciários.
Além dos benefícios, Meirelles pretende
atacar outro fator decisivo para o déficit da Previdência: as desonerações
oferecidas a determinados setores da economia. Um dos alvos é o agronegócio,
segmento que pouco contribui para as contas do Instituto Nacional de Seguro
Social (INSS).
IMAGINA, SE ELE É INTERINO, SE ELE FOSSE O PRESIDENTE ELE IA ACABAR COM MUITA COISAS ADQUIRIDA NO BRASIL, JÁ PENSOU SE ELE FOSSE PSDB OU DEM O BRASILEIRO ESTARIA LASCADO.
FICA A PERGUNTA CADE OS MANIFESTANTE QUE QUERIA QUE A DILMA SAISSE DO GOVERNO, QUE NÃO FALAM NADA.
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