O Brasil não se livrar da
corrupção
Décadas se
passaram e uma coisa não muda, estamos entre os países mais corruptos do mundo.
Justiça lenta maquina estatal gigantesca e voto em candidatos questionáveis
ajudam a explicar o lamentável quadro.
Os
anos passam, algumas caras políticas mudam, governos tomam medidas nominalmente
relativas à transparência, um e outro saqueador dos cofres públicos vai preso,
e o problema parece não diminuir no mínimo que seja: o Brasil continua um dos
países mais corruptos. É assim que o vemos e é uma das primeiras coisas que os
outros pensam de nós. Segundo o último levantamento da
Transparência Internacional, somos o 72º colocado na lista dos 177 países
analisados acerca da percepção da corrupção pelas populações nacionais. Numa
escala que vai de zero (extremamente corrupto) a cem (muito transparente),
saímos com nota 42. Estamos atrás de todos os países desenvolvidos,
naturalmente, e também do Uruguai e do Chile, vistos como os menos corruptos da
América Latina.
O POVO examina nas próximas páginas
razões pelas quais a roubalheira não diminui: a lentidão da Justiça, o tamanho
da burocracia estatal e, claro, o voto dos eleitores em políticos denunciados e
punidos por crimes contra a administração pública.
“Ainda que tenhamos avançado na
questão da transparência e do controle social, desde que o índice de percepção
de corrupção começou a ser divulgada, em 1995, a situação do Brasil é
praticamente a mesma”, afirma Gil Castello Branco, fundador e secretário geral
da associação Contas Aberto, que acompanha o uso do dinheiro público pelos
governos brasileiros.
Nesse aspecto, Gil cita como exemplos
de melhoria a Lei de Acesso à Informação, sancionada pela presidente Dilma
Rousseff em 2001, e os portais da transparência. Mas o especialista faz
ressalvas. “A Lei de Acesso à Informação não foi regulamentada por grande parte
dos estados e municípios. E a lei que obriga os governos a colocar as contas na
Internet ainda não é cumprida pela enorme maioria dos municípios”.
Aos desanimados com a impunidade de
agentes públicos - e privados associados - que roubam o dinheiro do povo, Gil
resume a fé na vigilância e na cobrança: “A sociedade precisa entender que não
há outro caminho. O Estado somos nós. Os políticos são nossos
empregados”.
COMENTÁRIOS
Concordo com tudo que foi dito acima
e assino embaixo, mas o povo Brasileiro (e não são todos mas a maioria, isto e
90%) não se preocupa que o candidato é ou não corruptos, pode falar o que quiser
que pra eles não faz diferença, basta dar pra ele R$ 50,00 um botijão de gás ou
um carro pra ele fazer uma mudança e proto esta tudo acertado.
E o mais vergonhoso e a cara de sínicos
que eles tem, pode falar o que quiser deles que eles não dão a mínima, são
todos sem vergonha, e não estão preocupado com o nosso Brasil, mas um dia todos
eles vão prestar contar de todos os erros que eles cometem, pode até não pagar
com os homem mas na justiça de Deus eles não escapa.
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